Impulsionado pelas vendas internacionais e com destaque para os segmentos de proteína animal, de frutas e de algodão, o agronegócio fechou 2021 com aumento de 18,4% e indústria alimentícia com alta de 16,8% no faturamento das exportações. Além disso, alguns setores bateram recorde em volume exportado, como ovos que elevaram em 81,5% seus números.
O crescimento é resultado das condições externas econômicas e do desenvolvimento agronegócio brasileiro. A sustentabilidade nacional reconhecida em todo o mundo também colaborou para isso, ações de divulgação foram feitas para garantir a credibilidade da qualidade de nossos produtos.
Na pecuária, o Brasil manteve seu posto de maior exportador de carne de frango no mundo e quebrou seu próprio recorde ao exportar 4,6 milhões de toneladas, e a expectativa é de que em 2022 a exportação de carne bovina faturar a marca histórica de US$ 10 bilhões.
O setor de frutas também registrou aumentos expressivos, intensificados pela busca por alimentos saudáveis durantes a pandemia, e diferentes das outras áreas, a fruticultura do nosso país é fomentada, principalmente, por médios e pequenos produtores. O algodão também se mostrou expansão e carrega e um dado significativo, em 1997, o Brasil era o segundo maior importador mundial de algodão e hoje, a cotonicultura brasileira possui a maior produtividade mundial de algodão não-irrigado.