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A evolução brasileira no comércio internacional

O final de 2022 se aproxima, e depois de um período de grandes incertezas geradas pelos impactos remanescentes de pandemia e, principalmente, da guerra entre Rússia e Ucrânia, é possível afirmar que o Brasil vem crescendo nas operações de comércio exterior.

Segundo o Ministério da Economia, a balança comercial brasileira cresceu 37% em 2021 em relação ao ano anterior e de acordo com a SECINT (Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais), em relação as importações, em 2022 houveum avanço de 26,2% comparado a 2021.

Buscando incentivar as operações no mercado internacional, o Governo Federal vem desenvolvendo mudanças relevantes na legislação aduaneira, como a internalização do texto revisado da Convenção de Quioto através do Decreto n° 10.2176/20, em que se compromete globalmente a facilitar e desburocratizar os procedimentos aduaneiros.

O acordo de cooperação comercial com os Estados Unidos também foi uma medida com foco em garantir maior agilidade no processo aduaneiro e estimular o mercado. A própria administração tributária e aduaneira segue a linha de fomento e, através da Portaria n°253/2022, instituiu o Fórum Administrativo de Diálogo Tributário e Aduaneiro (Fata) que cria um importante canal de relacionamento com os órgãos e entidades representativas das categorias econômicas e profissionais da que atuam na área fiscal e aduaneira.

Um ótimo exemplo da importância da desburocratização são as importações de pequeno valor através do e-commerce que crescem exponencialmente ao longo dos últimos anos. Até setembro de 2022, essas operações já haviam atingido a marca de US$ 8,49 bilhões, aumento de 200% em relação ao mesmo período de 2021.

Ainda podemos citar o Decreto n° 11.090/22, regulamentado pela Instrução Normativa n°2.090, que ocasionou mudanças significativas na legislação aduaneira. Além de inovações importantes em relação aos métodos de valoração aduaneira da importação, também previram a exclusão de capatazia do valor aduaneiro tornando, assim, os custos dos tributos federais menos onerosos e refletindo positivamente na incidência do ICMS nessas operações.

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Conheça o Catar

O Catar, país sede da Copa do Mundo 2022, está localizado na costa nordeste da Península Arábica e é uma das nações mais ricas do mundo, com um PIB per capita de mais de US$ 85 mil. O poder econômico permitiu que governo gastasse mais de US$ 200 bilhões em infraestrutura para poder ser sede da Copa de 2022.

O país possui relações comerciais com o Brasil. Em 2021, os principais produtos brasileiros exportados para o Catar foram:

  1. Carnes de aves e suas miudezas comestíveis (47%)
  2. Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (12%)
  3. Tubos e perfis ocos, de ferro ou aço (11%)
  4. Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (8%)
  5. Alumina (óxido de alumínio) (4,9%)

Em 2021, a Balança Comercial entre os dois países apresentou um déficit de US$ 505 milhões para o Brasil.

A economia depende fortemente de venda petróleo e gás natural, porém há uma política econômica que visa diversificar as fontes de receita e aumentar o investimento privado e estrangeiro em setores não energéticos.

O Catar tinha o principal alicerce econômico da região a extração de pérolas. Foi na década de 1940 houve a primeira descoberta de petróleo no campo de Dukhan e a economia do país, então, começou a mudar, mesmo que lentamente, por conta da Segunda Guerra Mundial.

O país não é democrático, é comandado pela dinastia Al Thani e seus conselheiros e os cidadãos não participam significativamente das decisões do país. No entanto, o governo distribui alguns benefícios vindos do lucro riquezas naturais a fim de garantir a lealdade e apoio dos catarianos. 

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Agropecuária sustentável e a segurança alimentar

As Nações Unidas preveem que o mundo atingirá, nesta semana, a marca de 8 bilhões de habitantes. Assim, um dos principais temas da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP 27, foi a garantia de segurança alimentar de forma sustentável.

No estande do Brasil na COP 27. A importância do agronegócio ganhou destaque nos painéis, não apenas pelo potencial agrícola do país, mas também por sua força na pecuária sustentável.

Fabiana Alves, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento afirmou que “o painel serviu para mostrar que não existe uma só iniciativa. São várias políticas públicas que se complementam. Temos na agropecuária o Plano ABC, que agora é o ABC+, trazendo novas metas, novos desafios, e isso tudo está muito ligado ao que está sendo discutido aqui na COP 27, que é adaptação e mitigação”.

O Plano ABC, Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, foi desenvolvido a fim de organizar e planejar ações para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis e seu objetivo é contribuir para que o Brasil possa atingir compromissos internacionais relativos ao desenvolvimento sustentável e ao combate à mudança do clima, assim como a redução de emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola.

A pecuária está presente em todos os municípios brasileiros e conta com 169,4 milhões de cabeças de gado e uma produção anual de 9,7 milhões de toneladas de carne, da qual aproximadamente 25% é destinada ao mercado internacional, o que faz do país o maior exportador do mundo. 

O Brasil também é líder na exportação mundial de carne de frango desde 2004 e detém, hoje, 35% desse mercado, domínio que gera uma receita anual de US$ 7,6 bilhões. No primeiro semestre deste ano, a exportação foi de mais de 2,8 milhões de toneladas de carne de frango e US$ 5,6 bilhões gerados em receita, número 33,3% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

A exportação de carne suína também bateu recordes, em agosto totalizou 116,3 mil toneladas, maior volume já exportado pela suinocultura brasileira em um único mês em toda a história, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

“Como foi colocado no painel pelos representantes dos vários setores, dos produtores, do intergovernamental e da indústria, o Brasil talvez seja o único país do mundo que consegue trazer essas questões de sustentabilidade sem perder eficiência na produção. Nós conseguimos produzir uma carne como o mundo está querendo, conservando a nossa biodiversidade. Temos 66% do nosso território conservado e 50% disso está dentro das propriedades rurais. Isso mostra que a gente consegue produzir e conservar”, conclui Fabiana Alves, diretora de Produção Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Novas regras para as embalagens de madeira

No dia 09 de novembro, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) publicou a Portaria n° 514 que determina os procedimentos de fiscalização e de certificação fitossanitária de embalagens e suportes de madeira utilizados no transporte de produtos importados ou exportados pelo Brasil. Essa regulamentação adere as diretrizes da Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias nº 15 (NIMF 15) da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV), da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), revogando a Instrução Normativa nº 32/2015.

A NIMF 15 é a norma internacional de medidas fitossanitárias que regulamenta as embalagens e suportes de madeira utilizadas no comércio internacional. Seu objetivo é prevenir a disseminação de pragas florestais que possam entrar no país, através de madeiras infestadas, e atingir florestas nativas e plantadas. Apenas as embalagens e suportes de madeira que passaram por um dos tratamentos aprovados e reconhecidos pela NIMF 15 podem acondicionar mercadorias no comércio internacional. 

Uma das mudanças é a viabilidade de reconhecimento da impregnação química por pressão como tratamento fitossanitário apto a receber a marca IPPC (International Plant Protection Convention), que atesta a submissão das embalagens e suportes de madeira utilizados no comércio internacional a um tratamento fitossanitário oficial aprovado e reconhecido pela NIMF 15.

Também ocorre mudanças na aplicação de medidas fitossanitárias em caso de irregularidades nas operações de importação. Em consonância com as determinações de organismos internacionais para a redução do impacto logístico, passou a ser possível liberar mercadorias importadas cujas embalagens de madeira tenham apresentado sinais de infestação ou presença de pragas, desde que seguidas as normas fitossanitárias previstas, a fim de facilitar o comércio internacional.

Outra mudança refere-se à possibilidade de destruição das embalagens e suportes de madeira não conformes, que deverão ser devolvidas ao exterior ou destruídas em até 30 dias após a emissão da notificação fiscal agropecuária, prazo que pode ser estendido pelo Mapa em caso de apresentação de uma justificativa pelo responsável legal. A responsabilidade cabe ao importador ou o transportador internacional, podendo ser transferida para o depositário ou para o operador portuário.

Além disso, os procedimentos a serem seguidos para liberação da mercadoria importada foram regulamentados, garantindo que as medidas fitossanitárias de tratamento, dissociação e destruição sejam realizadas apenas nas áreas sob controle aduaneiro, na qual foi realizada a inspeção física das embalagens e suportes de madeira.

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O Natal já chegou para o comércio exterior

Distante do consumidor final, o comércio passa por uma logística complexa no final de ano. Atacadistas, varejistas e distribuidores realizam um planejamento detalhado para que não faltem mercadorias nas prateleiras, principalmente, brinquedos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e vestuário, que devem ser os mais presentes buscados nesse ano.

O processo da chegada do material à indústria até a entrega do produto ao consumidor final costuma levar entre 120 e 150 dias, já os produtos importados até 180 dias. Por isso, os comerciantes mais cautelosos realizam seus pedidos para o final de ano logo após o Carnaval, garantindo a entrega até o final de outubro para que as prateleiras não fiquem vazias.

A maior consequência de um planejamento mal executado é o aumento dos custos. Quando os prazos não são respeitados, a disponibilidade de produtos diminui e esses encarecem desde a indústria até o consumidor porque os valores agregados, como o frete, também aumentam. Outro impacto negativo é a possibilidade da falta de produtos devido ao aumento da demanda das rotas comerciais durante esse período, afetando a saída e chegada dos meios de transportes, principalmente de navios.

O Brasil, porém, tem sido beneficiado pela atuação de conglomerados internacionais. Várias empresas estão se desenvolvendo através de fornecedores internacionais gigantes no mercado, interligação que garante estoque suficiente para atender todos os presentes de Natal desse ano.

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Brasil no SIAL 2022

Paris recebe uma das maiores feiras de alimentos do mundo: a SIAL (Salão Internacional de Alimentação), sua edição de 2022 se iniciou no último dia 14 com duração de cinco dias. O evento acontece a cada dois anos com o objetivo de gerar visibilidade e novos negócios para a agroindústria.

O Brasil foi uma presença marcante nesse ano com 125 expositores de pequeno, médio e grande porte, além de estar representado por grandes associações, como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) preparou uma degustação saborosa para visitantes de 190 países que vieram à feira.

Segundo Ricardo Santin, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), “a SIAL Paris é a primeira grande ação que realizamos na União Europeia dentro de um contexto mais próximo da normalidade, no pós pandemia”. Para ele, “há forte expectativa quanto à presença de importadores não apenas da Europa, como também da Ásia e da África, gerando expectativas de negócios que deverão superar centenas de milhões de dólares nas projeções de 12 meses de exportações”.

Em 2021, O Brasil registrou recorde de exportação e de superávit da balança comercial, os embarques somaram US$ 280,3 bilhões. Desse total, cerca de US$ 120,6 bilhões foram de produtos agropecuários, ou seja, 43%.

O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos e bebidas de todo o mundo, atrás somente dos Estados Unidos. E ainda assim, temos potencial para crescer muito mais, de acordo com o gerente de negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Lucas Fiúza.

Na Sial deste ano, também, constatou-se que o Brasil não só exporta alimentos e bebidas, como tem sido responsável por “exportar” profissionais, inclusive para países da Europa. Na feira, foi possível encontrar vários brasileiros que trabalham na França, muitas vezes, lidando com produtos brasileiros.

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Evolução do mercado fitness

A preocupação com saúde e qualidade de vida de e a conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis foram responsáveis por alavancar o mercado fitness, um dos setores que mais cresceu nas últimas décadas e já tem participação significativa na economia global.

As atividades do setor que antes resumiam-se a academias, ainda os representantes mais comuns desse mercado, e equipamentos foram diversificadas por conta da expansão. Atualmente há negócios especializados desde alimentação e suplementação até moda.

Segundo dados a International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA), o crescimento anual médio desse mercado era de 8,7% no mundo. O levantamento também mostra que o setor é dominado pelos Estados Unidos, em 2019 o país faturava cerca de US$ 30 bilhões por ano com negócios na área.

Até o final da década passada, eram os EUA e outros noves países os responsáveis por 71% da receita total, correspondendo ao valor de US$ 64,9 bilhões. Os países são: Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, China, Japão, França, Canadá, Austrália, Itália e Espanha.

Mas o Brasil também foi impactado e em 2019 já alcançava US$ 2,1 bilhões em faturamento com o mercado fitness, sendo o terceiro maior do continente americano. Além disso, em número de academias, o Brasil ocupa o segundo lugar na classificação mundial, uma vez que existem mais de 35 mil unidades oficiais.

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Marketing global e suas estratégias

O marketing internacional é o meio para conquistar clientes e alcançar novos mercados no mundo inteiro.

Para Kotlher, marketing é traduzido em estratégias e processos através do quais “indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros”. No mercado exterior, esses procedimentos são realizados tomando como base as particularidades de cada lugar. Marketing internacional vai além de aplicar estratégias internacionais em outros países.

Também chamado de marketing global, consiste em adaptar o planejamento, produção, divulgação e promoção para os mercados externos, com o objetivo de expandir os negócios mundialmente. Para isso, é preciso compreender as necessidades do novo público-alvo, adequar sua oferta e encontrar o caminho certo para atrair clientes e se posicionar no exterior.

Nesse processo, algumas características são fundamentais, confira:

  • Planejar a entrada no mercado global (saiba onde quer chegar)
  • Analise a concorrência local (benchmarking)
  • Adeque a linguagem para cada país
  • Entenda os diferentes hábitos
  • Alinhe às estratégias usada em outros países (unifique a identidade global)
  • Estude as regras internacionais de atuação (patentes, licenças, tratados)
  • Encontre parceiros e alianças internacionais
  • Utilize o poder do marketing digital

Para expandir o negócio ou ampliar a competitividade, o marketing internacional exige um plano consistente que estuda o mercado além das fronteiras e prepara a empresa para prosperar em qualquer país.

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Formas de internacionalizar

Internacionalizar uma empresa significa expandir sua atuação para outros países. Essa atuação pode se dar desde a exportação do produto até a abertura de uma unidade industrial no exterior.

Levar um empreendimento para o âmbito internacional é benéfico para seu crescimento. Entre as vantagens está a oportunidade de reduzir a dependência do mercado interno, diversificar os produtos, atingir novos públicos, aumentar a produtividade e, consequentemente, gerar mais lucros.

Porém, internacionalizar também é um desafio e exige a utilização de estratégias corretas já será necessário adaptar-se a uma nova cultura, submeter-se às leis e conquistar um novo público.

Todas as decisões desse processo devem ser tomadas com base em muitas pesquisas e análises de mercado porque até mesmo a cor da embalagem de um produto gera impacto nas vendas.

Uma das principais escolhas é a forma de internacionalização a ser utilizada, que determinará quais serão os exercícios praticado no novo mercado. Entre as empresas brasileiras, as formas mais comuns são:

Escritório próprio (40,2%)

Somente exportação (38%)

Assistência pós-venda (20,1%)

Armazém próprio de distribuição (18,8%)

Unidade produtiva própria (17,9%)

Franqueados (8,3%)

Centro de Pesquisa & Desenvolvimento (6,6%)

Licenciamento de marca (6,1%)

Transferência de tecnologias (5,2%)

Loja própria (5,2%)

Licenciamento (produção local de produtos) (4,4%)

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Rei Charles e a relação de negócios com o Brasil

Segundo Lucas Brown, cônsul do Reino Unido em Minas Gerais, com a posse do rei Charles III, herdeiro da rainha Elizabeth II, o Reino Unido manterá as boas relações de negócios com o Brasil, e as ações ambientais de preservação do meio ambiente também deverão ser fortalecidas uma vez que o novo monarca é dedicado a causa.

            O consultor e especialista em comércio exterior Welber Barral, nomeado árbitro do novo sistema de solução de controvérsias do Reino Unido, o pós-Bréxit, também ressaltou as tendências de manutenção dos bons laços de negociação entre a Inglaterra e o Brasil.

Conforme Lucas Brown, “A família real (inglesa) sempre um carinho muito especial para o Brasil. Tenho certeza que isso vai continuar”. Ele também relembrou a manifestação carinhosa da realeza com o Brasil expressada na mensagem que a rainha Elizabeth enviada ao governo brasileiro devido a comemoração do bicentenário da Independência do Brasil (7 de setembro), uma das últimas mensagens publicadas pela rainha.

O cônsul também memora as várias que o Rei Charles III já realizou algumas visitas ao nosso país, a última em 2009 e que é o “campeão do meio ambiente”, uma vez que dedicou a maior parte de sua carreira à essa questão.

            As relações comerciais e a questão climáticas são componentes da estratégia de relações do Reino Unido com o Brasil e com o restante do mundo. Brown ainda ressalta a prioridade inglesa em relação à “transição energética, rumo a uma economia de baixa emissão de carbono para a atmosfera, o que é a maior oportunidade (de negócios na área de geração de energia limpa) desse século”.

Para Barral, “a relação do Reino Unido com o Brasil é bastante tradicional desde a época da (nossa) Independência” e isso deverá manter as boas relações comerciais entre os dois países. “Fundamentalmente, sempre houve uma tentativa de maior aproximação entre os dois países. Há muito investimento britânico no Brasil. Por outro lado, muitos bancos brasileiros têm representação em Londres. Então, não houve grandes mudanças recentes”.

Ele também diz que “A maior mudança que houve foi com o Bréxit (saída do Reino Unido da União Europeia). Com isso, há a maior possibilidade de uma negociação futura entre o Mercosul e o Reino Unido. Mas, isso também não é algo a curto prazo”. Também confirma a existência de uma “grande pauta de exportações” do Brasil para o Reino Unido, principalmente em relação ao agronegócio. 

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