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Saiba o porquê os INCOTERMS são tão importantes para quem exporta

Incoterms é a sigla em inglês para International Commercial Terms que significa Termos Internacionais de Comércio.

Eles servem para definir um contrato de compra e venda internacional, dentro da estrutura dos direitos e obrigações de cada uma das partes.

Cada Incoterms apresenta onde termina a responsabilidade do exportador e onde começa a responsabilidade e custos do importador. Neste processo, conseguimos ter conhecimento de qual das partes pagará o frete rodoviário, o frete internacional e o seguro, além de outras despesas durante o processo.

O objetivo da criação do Incoterms e seu uso é para a harmonização entre os negócios do comércio internacional, assim cada uma das partes entende cada ressalva que envolve aquela negociação.

Os Termos Internacionais de Comércio envolvem somente o exportador e o importador, e não as outras partes como despachante aduaneiro, transportadora, entre outros parceiros do processo.

A última atualização do Incoterms 2020 foi no ano de 2019, entrando em vigor em janeiro de 2020. É importante incluir nos documentos de exportação a última ressalva sobre a alteração na qual é o Incoterm negociado.

 Veja abaixo os Incoterms:

EXW — Ex Works — Na Origem (local de entrega nomeado);

FCA — Free Carrier — Livre No Transportador (local de entrega nomeado);

FAS — Free Alongside Ship — Livre Ao Lado Do Navio (porto de embarque nomeado);

FOB — Free On Board — Livre A Bordo (porto de embarque nomeado);

CPT — Carriage Paid To — Transporte Pago Até (local de destino nomeado);

CIP — Carriage And Insurance Paid To — Transporte E Seguro Pagos Até (local de destino nomeado);

CFR — Cost And Freight — Custo E Frete (porto de destino nomeado);

CIF — Cost Insurance And Freight — Custo, Seguro E Frete (porto de destino nomeado);

DAP — Delivered At Place — Entregue No Local (local de destino nomeado);

DPU — Delivered At Place Unloaded — Entregue No Local Desembarcado (Local de destino nomeado); e

DDP — Delivered Duty Paid — Entregue Com Direitos Pagos (local de destino nomeado).

Esta é uma forma do exportador se assegurar de alguns possíveis riscos ou atritos que podem ocorrer durante o processo da venda de seu produto.

Se você não sabe nada sobre Incoterms e exporta a algum tempo, é hora de conhecer nossa empresa e colocar em prática as formas de gerir o seu negócio com mais segurança, sem chances de grandes riscos e perdas.

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Por que considerar o Paraguai para exportar os seus produtos?

A América do Sul tem diversos países muito próximos territorialmente e culturalmente. Por isso muitos desses países são escolhidos por empresas para expandir o seu market share, através da exportação e da internacionalização.

O Paraguai faz fronteira com o Brasil e é uma dessas nações mais escolhidas pelas empresas no comércio exterior brasileiro. O país tem alguns hábitos e costumes parecidos com o Brasil, principalmente na maneira de negociar.

Desde sempre, os negócios entre os dois países foram muito volumosos. O Paraguai é um país pequeno que importa muitos tipos de produtos brasileiros, por sermos um país maior e com uma produção industrial mais robusta.

É claro que o melhor cenário é visitar o país antes de vender o seu produto para lá. Fazer um benchmarking dos seus concorrentes, compreender o posicionamento, embalagem e os diferenciais dos principais players daquele mercado. Porém, sabemos que as vezes é difícil quando o cliente já está batendo na sua porta.

O melhor cenário é conversar com seu cliente e tentar obter o maior número de informações mercadológicas possíveis para que possamos montar uma estratégia baseada em uma análise consistente.

A documentação é simples, porém é necessário emitir o Certificado de Origem para comprovar que os produtos são brasileiros, exigência estabelecida pelo Mercosul, na qual os países do bloco não pagam impostos de importação da maioria dos produtos.

Desta forma, os produtos brasileiros tem a chance de ter um melhor preço final na América do Sul por não ser taxado com o imposto de importação.

O melhor modal de transporte para o Paraguai, é habitualmente o transporte rodoviário. Não quer dizer que isso seja unanime entre as empresas, porém ocorre com mais frequência devido os países fazerem fronteiras.

O fato do frete rodoviário ser mais contratado neste caso é devido a agilidade. O tempo de trânsito de um caminhão é bem menor que de um navio que terá que descer a América do Sul e regressar pela costa oeste pelo lado paraguaio.

Você já tem cliente internacional batendo na sua porta e não sabe fazer uma tabela de preços muito menos entender os trâmites da exportação para o Paraguai? Não deixe de agendar uma reunião conosco. Vamos começar a exportar hoje!

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5 passos para construir sua marca internacional

As vezes ficamos sonhando com as grandes marcas como Mc Donalds, Havaianas, Chanel, entre outras que estão na boca do maior número de pessoas ao redor do mundo.

É muito bom viajar e encontrar uma marca em que você pode confiar, pois você já sabe a qualidade e padrão da empresa.

O seu cliente também sentirá a mesma segurança ao se mudar para Portugal e encontrar a sua marca de móveis, a sua cerveja favorita e até mesmo aquela marca de sapatos confortáveis que ele só encontra no Brasil. A probabilidade do seu cliente continuar sendo seu cliente em outro país é muito alta.

Quando a empresa consegue construir um patrimônio de produtos e serviços, o cliente irá acompanha-la onde quer que ele esteja.

Agora você deve estar se perguntando: – Tudo bem, eu entendi que ter uma marca internacional é a certeza da construção de uma história em que o cliente se fideliza ainda mais, mas como eu faço isso?

Pensando nisso, discorri abaixo 5 itens essenciais para uma estratégia de marca internacional:

1 – Analise seus concorrentes e saiba posicionar o seu produto.
É importante posicionar seu produto no mercado internacional e não simplesmente joga-lo e ver o que vai acontecer. Neste caso não dá para fazer o jeito brasileiro de arrumar tudo depois. As vezes um tiro errado dependendo do país não dá para concertar.

2 – Forme parcerias com seus importadores e parceiros internacionais.
São eles quem vão te ajudar a entender mais o mercado e investir na sua marca com uma estrutura que você não possui lá fora hoje.

3- Monte uma tabela de preços justa e competitiva.
Ninguém aqui está falando para usurpar nos preços, tanto para baixo quanto para cima, porém é necessário fazer uma análise de preços, posicionar o produto, estudar a cadeia logística de cada país e fazer uma estratégia competitiva.

4- A comunicação é a sua voz
Montar um material comunicacional focado na cultura e no seu cliente foco, é o mais importante. Cada país pensa e age de uma forma diferente e conhecer os clientes é importante para saber quais palavras usar e quando usar para conquistar os seus consumidores.

5- Marketing
Com certeza esta ferramenta não faltaria na nossa listinha. Ela é a ferramenta que nos ajuda a impulsionar o seu produto, que já é lindo e competitivo, mas não fala sozinho. Com o marketing nós criamos a necessidade na cabeça do cliente, afloramos o nosso produto e construímos uma tendência de consumo cultural.

Você gostou das nossas dicas? Continue acompanhando nossas matérias e se precisar montar algo é só chamar a Exmais!

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A exportação do Agronegócio Brasileiro

Quanto o agribusiness brasileiro representa na exportação? Ainda é um mercado em ascensão?

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecurária e Abastecimento (MAPA), o agronegócio foi responsável por quase metade das exportações brasileiras no ano de 2020, comparticipação recorde de 48%.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o Brasil exportou comida para mais de 180 países em 2020. O Brasil é o maior produtor de soja e o maior exportador de soja do Mundo, acompanhado no segundo lugar pelos Estados Unidos.

Quando falamos em carne bovina, o maior produtor é os Estados Unidos, seguido pelo Brasil porém o maior exportador é o Brasil, seguido pela Índia em segundo lugar e Austrália em terceiro. Segundo a fonte do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Brasil é o maior exportador do mundo em frango, milho, cana-de-açúcar, celulose e papel, suco de laranja e café. Em algodão o Brasil se posiciona em segundo maior exportador do mundo.

Por estes dados acima conseguimos ter uma noção da força que o Brasil tem nas negociações do agronegócio mundial.

De acordo com a Embrapa, nos últimos dez anos, a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, tendo como destaque os produtos acima citados: carne, soja, milho, algodão e outros.

Segundo a Embrapa, a produção brasileira de grãos cresceu 210% nos últimos 20 anos, enquanto a média mundial é de 60%. O levantamento da Embrapa também informa que a expectativa é que o país se torne, nos próximos 5 anos, o maior exportador de grãos do planeta.

A produção de grãos deve saltar de 270 milhões de toneladas pra mais de 318 milhões, uma alta de 27% até 2030, de acordo com a projeção do Ministério da Agricultura.

Um dos desafios do seguimento para manter-se em ascensão é atuar com as tecnologias que já são realidade no campo porém continuar ampliando o processo de modernização do setor visando aumentar a produção agrícola, efetuando investimentos em infraestrutura, pesquisa, desenvolvimento e financiamento.

Atualmente, o Brasil é o principal parceiro comercial do país asiático em produtos agrícolas, há 3 anos consecutivos. Com os dados acima, temos uma grande visão do quão importante é o Brasil para os outros países quando falamos em agronegócio.

No dia 20 de maio deste ano, o ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Tang Renjian, apresentou 4 propostas ao Brasil. Agora conseguimos entender o motivo de todo este interesse da China.

As propostas são, com certeza para realização mútua. Segundo o site poder360.com.br abaixo são as propostas:

 proposta 1: prevê ampliar aprendizagem mútua, com visitas, simpósios e cursos de capacitação para aprofundar confiança estratégica e promover sinergia entre as políticas nacionais;

proposta 2: fortalecer a inovação tecnológica, focando em áreas como criação de novos cultivares, conservação de terras aráveis, reciclagem de recursos, biodiversidade e mudanças climáticas, criando intercâmbios e parcerias técnicas visando o desenvolvimento de agrícola sustentável;

proposta 3: fomentar o comércio bilateral, alinhando projetos de investimento, elevando facilitação e otimizando o ambiente de investimento agrícola. Hoje, 6 empresas chinesas investem no agronegócio brasileiro, segundo Tang, que espera investimentos brasileiros na China;

proposta 4: prevê consolidar a cooperação multilateral, tendo em vista que o desenvolvimento sustentável depende de paz e estabilidade e de uma ordem internacional equitativa e justa. Ele destacou organismos como FAO, OMC e os BRICS, além de outros fóruns multilaterais.

Tereza Cristina da Agricultura, Pecuária e Abastecimento também estava no evento e comentou que tem interesse em proteger o meio ambiente para as gerações futuras “ A sustentabilidade é um conceito inerente à agropecuária no Brasil”, disse.

O poder do agronegócio brasileiro é grande e tem escala internacional, por isso cada vez mais países tem interesse em fazer parcerias e trazer investimentos a este setor.

Se você tem interesse de exportar algum destes produtos mas não sabe por onde começar, nós da Exmais estamos a sua disposição. Só agendar uma reunião sem custos!

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A internacionalização de profissionais

Obter informações do mercado internacional faz com que mudemos nossa forma de pensar, criar e desempenhar nosso trabalho profissional de uma forma diferenciada

O mercado nacional possui seus concorrentes e produtos que pensam no público brasileiro como um todo. Alguns produtos ou serviços são pensados especialmente na região ou na cultura do estado em que estão localizados.

No dia-a-dia do trabalho, acabamos desenvolvendo produtos e processos pensando somente naquilo que faz referência dentro da nossa cultura, pelo conhecimento que obtivemos na leitura e outros meios como filmes, teatro e música. Assim, ao desempenharmos nosso trabalho, nosso cérebro na busca de referências que temos e vivenciamos de alguma forma, deixando nossa criatividade limitada ao que conhecemos da nossa cultura e produtos nacionais.

Quando temos a possibilidade de viajar, conhecer pessoas diferentes, entrar na cultura de um país diferente do nosso, compreender seus costumes e gostos, as nossas referências dentro da mente mudam e produzimos de maneira diferente.   

Nosso curso de internacionalização de profissionais auxilia você a abrir este leque mental sem sair do lugar em que você esta hoje. Conhecer os processos do Comércio Internacional, as diferentes maneiras de desenvolver um produto para diferentes mercados, é uma nova maneira de mudar a nossa referência mental.

Hoje, a EXmais tem o objetivo de instruir os profissionais, fazendo com que eles tenham uma mentalidade diferente e compreendam um pouco do que é o mercado internacional e o mundo das vendas do comércio exterior.

Se você quer pensar diferente e expandir seus horizontes, venha fazer o nosso curso para então elevar o seu serviço a outro patamar! Entre em contato conosco pelo e-mail contato@exmais.com.br ou pelo telefone (11) 99791-1918 e agende já o seu curso!

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Entenda porque o frete internacional dispara e afetaram os produtos que consumimos diariamente.

Desde o início da pandemia o aumento do frete internacional foi acima de 200% para rotas na América Central e do América do Sul e isso impacta a nossa vida cotidiana hoje.

O preço habitual do frete internacional de uma rota do Brasil para a Venezuela sempre foi em média de 2 a 3 mil dólares. Hoje a mesma rota é encontrada por 7 a 8 mil dólares.

Todas as empresas que tem na sua cadeia de supply chain produtos que passam por transportes internacionais sofreram este impacto. Podemos ver isso nos produtos do nosso dia-a-dia, inclusive o pneu teve um aumento em torno de 40% e isso também impactou toda a cadeia de transporte interno. 

Segundo o site de notícias sobre transporte internacional Hellenic Shipping News, o aumento no frete internacional bateu a marca de 700% em alguns casos como a rota China-Paquistão. Segundo o Hellenic, o acréscimo do frete derivou do aumento das importações referente à reabertura parciais das economias mundiais devido ao covid-19. Isso se deu, pois uma vez que os países haviam consumido os produtos que possuíam internamente e necessitavam de mais produtos e insumos, o que fez eles aumentarem as suas importações e a procura por espaço nos containers e aviões de carga dispararam.

Além disso, durante este período da pandemia em que tudo ficou fechado na maioria dos países, por um certo período, muitos containers ficaram parados e isso atrasou o tempo para devolver o mesmo container vazio para então retomar à outra rota.

Assim, foram diversos os fatores que contribuíram para o aumento do frete que impacta hoje os produtos que compramos, pois dependemos do transporte internacional para estes produtos chegarem até nós.

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Dia mundial do chocolate: Vale a pena exportar esta delícia?

No dia 7 de julho celebramos o dia mundial do chocolate e hoje é dia de falar deste queridinho de muitas e muitas pessoas em todo o planeta. Ele que nos ajuda a manter o nível do humor, combate o colesterol, reduz a pressão arterial, ajuda na saúde do coração, respiratória, entre outros.

Em 2019 o Brasil exportou 50.722,61 toneladas de cacau em pó, manteiga/pasta resultando em uma receita de US$ 199,73 milhões. O cacau bruto/torrado em 2019 representou US$ 1,86 milhões de rendimento e ficou em 261º lugar no ranking de exportações brasileiras totais.

Segue abaixo a lista dos países destinos das exportações de cacau em pó, manteiga ou pasta de cacau do Brasil e sua representatividade:

Apenas Europa e os Estados Unidos correspondem a cerca de 55% do consumo do chocolate no mundo. O cidadão suíço consome mais de 9 kg de chocolate por ano, ficando em primeiro lugar no consumo desse alimento.

Os 10 maiores exportadores de chocolate do mundo, concorrentes das nossas empresas brasileiras, representam 70.5% destas exportações, são eles: 10º Suíça, 9º Reino Unido, 8°Canadá, 7°França, 6° Polônia, 5° Itália, 4° Estados Unidos, 3° Holanda, 2° Bélgica e a Alemanha em 1° lugar. Segundo a fonte World’s top export.


Agora falando de empresas fabricantes de chocolate com distribuição em escala mundial são elas: Mars, Mondelez, Nestlé, Ferrero, Kraft Foods e Hersheys. No gráfico abaixo está a nossa balança comercial referente a compra e venda de chocolate, segundo a Abicab – Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas, e também o gráfico com detalhes dos destinos das exportações brasileiras de chocolate.

Apesar de possuirmos toda a cadeia produtiva internamente nós ainda somos grandes importadores do produto. 


Existem grandes feiras de alimento mundial e também feiras específicas para o negócio do chocolate. Há grandes oportunidades para encontrar os concorrentes, entender sobre o paladar dos outros países e aprimorar o seu produto para o mercado internacional.

O mercado do chocolate é grande e representativo, tanto internamente, quanto no exterior. Independente da quantidade de concorrentes, sempre há espaço para um novo produto com um novo design para conquistar um novo seguimento ou país.   

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Os 10 países preferidos pelos empresários para a internacionalização

Para você que acompanha nossas matérias e posts semanais, já deve ter visto em nosso blog o assunto sobre internacionalização de empresas, nele nós comentamos quais são os países preferidos para os empresários internacionalizarem os seus negócios.

Hoje nós vamos te ajudar a entender um pouco mais porque estes países estão no top 10 de internacionalização das empresas brasileiras. São eles: Estados Unidos, Portugal, Paraguai, Bolívia, Argentina, Chile, Angola, Colômbia, México e Espanha.

Para escolher os países que a empresa tem mais oportunidades de sucesso para internacionalizar o seu negócio é preciso fazer uma análise político-econômica e sociocultural.

Dependendo do produto foco da sua exportação, o lado sociocultural irá pesar mais, pois você precisará da certeza de que o seu produto será aceito pelo consumidor. Falamos muito disso no ramo de alimentos, pois o sabor mais doce, mais azedo, mais salgado ou mais frutado interfere muito na escolha do produto para o consumidor final e se não cair no gosto dos clientes do exterior você perderá dinheiro.

O lado político-econômico leva em consideração a economia, a estabilidade financeira do país, taxa de crescimento do PIB, o PIB per capita, inflação, entre outras características que precisamos analisar antes de investir no país.

Levando em consideração estes dois cenários, é necessário analisar, o público alvo, os concorrentes, preços, o seu produto e o canal em que você deseja comercializá-lo. Desta forma é que escolhemos qual o melhor país para começar a internacionalização.

Com esta listinha de países que citamos acima podemos dizer quais deles são mais estáveis economicamente, como os Estados Unidos, Chile, Colômbia e México. Outros são mais parecidos com o Brasil por falarem o Português, como a Angola e Portugal. O Paraguai por ter alguns costumes e o paladar um pouco mais parecido com o nosso é uma ótima opção. Mesmo Espanha é bastante interessante, por ser um país mais similar ao Brasil em alguns sentidos devido à migração de muitos espanhóis para o Brasil.

É grande, a quantidade de empresas que escolhem começar sua internacionalização pela América do Sul, tanto que 5 países da lista estão localizados no nosso continente.

Vários são os motivos pelos quais estes países são escolhidos; como posição geográfica mais próxima do Brasil, menor gasto para investimento, custo de vida mais acessível, deslocamento mais rápido para a entrega de mercadorias e visita de clientes, tratado do Mercosul e o maior conhecimento dos hábitos dos latinos.

Várias são as características que podemos considerar para que estes sejam os países mais escolhidos entre as empresas que se internacionalizam, por isso iniciar a sua análise de viabilidade comercial por esses países vai te economizar tempo e dinheiro. Se você está considerando internaciolizar a sua empresa, conte com a Exmais para te ajudar.

É só dar uma ligadinha aqui que a gente te ajuda.

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Internacionalização de franquias: Por onde começar?

Quando pensamos em internacionalização nos vem a mente a possibilidade de vender um produto ou serviço no exterior, mas e quando este produto é uma franquia? Uma loja física fica mais difícil internacionalizar ou o processo é o mesmo?

Hoje em dia temos muitos casos de franquias brasileiras que se internacionalizaram como a Chili Beans, Maple Bear, Havaianas, Casa do Construtor, Fogo de Chão e também a franquia de lingerie Hope.  Todas elas passaram por um processo para chegar até o momento de abrir uma loja no exterior.

Algumas acertaram de primeira, outras passaram por alguns fatos antes de obter o sucesso da internacionalização. Existem algumas informações básicas que você precisa saber antes de dar este grande primeiro passo mercado à fora! 

É importante entender que as empresas brasileiras tem competitividade no exterior e temos sim. Pensar que ao testar o poder da marca no exterior e ter acesso a diferentes concorrentes, você estará melhorando sua marca no mercado nacional também. E o considerável: É preciso aprender a teoria dos negócios internacionais.

Vender uma franquia não é mais nem menos trabalhoso que vender uma marca, produto ou serviço, é preciso dedicação, tempo e investimento.

Veja nos números como o empresário brasileiro está mergulhando neste mercado. Em 2014 eram 106 empresas brasileiras operando em 53 países, depois em 2018 foram 145 marcas em 114 países. Isso é um aumento considerável.

Segue abaixo o top 10 países preferidos para a internacionalização das franquias:

Para começar é preciso ter muito conhecimento e estudo sobre o mercado e os hábitos de consumo do país em que pretende-se exportar. Especialmente o público alvo e as exigências de diferentes consumidores de diferentes regiões.

Saber sobre as barreiras protecionistas do país de destino, prever o orçamento para colocar o projeto em prática. Buscar e capacitar os executivos com experiência internacional é importante para manter o mesmo padrão de qualidade e serviço da matriz.

Depois de tudo isso, você deve estar se perguntando: Como escolher o melhor país para se internacionalizar?

Assim como falei acima, a melhor escolha vem com muito conhecimento e estudo. Conhecer bem o negócio, modelo de atuação e público alvo potenciais para o seu serviço.

Pesquisar sobre os mercados internacionais capazes de receber franquias. Avaliar a proximidade geográfica e cultural. Levantar os custos de operação, saudabilidade da economia do país, taxas cambiais, legislação, entre outros.

Estudar e obter conhecimento cada vez mais profundo sobre o país em que se pretende internacionalizar é o melhor caminho. Analisar as melhores respostas para os critérios de análise acima já é um bom percurso para conhecer o mercado.

Sabemos que tudo isso leva tempo e é preciso ter alguém com experiência ao seu lado. 

Se você está cansado de ver 500 vídeos e inúmeras palestras sobre internacionalização e ainda não saiu do lugar, é conosco que você vai obter segurança porque tudo o que fazemos é junto com você empresário. Juntos definimos as metas, estudamos o mercado e obtemos todas as informações para você e sua equipe tomar a melhor decisão possível.

Venha conhecer mais do nosso trabalho, vem com a Exmais.

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Qual o objetivo de uma das maiores engenharias do mundo?

Depois do Canal de Suez algumas pessoas ficaram curiosas para compreender mais sobre os canais e suas funcionalidades.

Hoje, vim aqui te contar um pouco sobre o Canal do Panamá, inaugurado em 1914, um dos canais mais importantes do mundo e contar também como foi a minha visita por ele quando estava no país.

Ao chegar no Panamá, ainda tinha algumas horas livres antes de visitar alguns possíveis clientes. Nisso, tomei um taxi e fui exatamente até onde se localizava a entrada do canal do Panamá, para os visitantes.

Ao chegar lá, temos toda uma estrutura para visitantes, um pequeno museu para conhecermos a história do canal e também um simulador do navio como se você pudesse dirigir o navio ao entrar e sair do canal! Tem também duas cafeterias para você ficar sentando enquanto assiste o apresentador falar um pouco sobre a história do canal.

Ao visitá-lo fui surpreendida pela sua grandiosidade, importância na economia de países da região e impacto na economia global.

O canal foi construído com o objetivo de ligar o Oceano Atlântico ao Pacífico para facilitar o transporte de mercadorias, uma vez era necessário dar a volta em toda a América do Sul. Viagem essa que durava cerca de 20 dias, agora com o canal ela dura cerca de 10 horas.

Agora vamos aos números para quem gosta!

Para passar pelo canal é necessário pagar uma pequena taxa que depende do tamanho do navio e pode chegar em até 400 dólares. 

A canal demorou cerca de 33 anos para ficar pronto e neste meio tempo mais de 30 mil pessoas perderam suas vidas porque houve um surto de febre amarela e de malária.

O canal foi construído com um tamanho habitualmente certo para a época, mas com o passar dos anos as embarcações tomaram proporções maiores e de 2007 a 2016 houve uma expansão no canal para comportar as embarcações maiores.

Hoje, o canal é considerado uma das 7 maravilhas do mundo moderno, e cerca de 40 navios atravessam o trecho em um dia, relativo a uma arrecadação de 2 a 4 milhões de dólares por dia e 2 bilhões de dólares ao ano.

Já parou para pensar se este canal travar igual aconteceu com o canal de Suez, hein?!

Está aí mais uma informação muito importante sobre logística internacional que envolve todo o nosso segmento internacional. Fica ligado aqui na EXmais que a gente sempre tem uma matéria legal que vai te ajudar a conhecer mais o mercado internacional, dominar a informação para fazer as escolhas certas para o seu negócio!

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