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Os 10 países preferidos pelos empresários para a internacionalização

Para você que acompanha nossas matérias e posts semanais, já deve ter visto em nosso blog o assunto sobre internacionalização de empresas, nele nós comentamos quais são os países preferidos para os empresários internacionalizarem os seus negócios.

Hoje nós vamos te ajudar a entender um pouco mais porque estes países estão no top 10 de internacionalização das empresas brasileiras. São eles: Estados Unidos, Portugal, Paraguai, Bolívia, Argentina, Chile, Angola, Colômbia, México e Espanha.

Para escolher os países que a empresa tem mais oportunidades de sucesso para internacionalizar o seu negócio é preciso fazer uma análise político-econômica e sociocultural.

Dependendo do produto foco da sua exportação, o lado sociocultural irá pesar mais, pois você precisará da certeza de que o seu produto será aceito pelo consumidor. Falamos muito disso no ramo de alimentos, pois o sabor mais doce, mais azedo, mais salgado ou mais frutado interfere muito na escolha do produto para o consumidor final e se não cair no gosto dos clientes do exterior você perderá dinheiro.

O lado político-econômico leva em consideração a economia, a estabilidade financeira do país, taxa de crescimento do PIB, o PIB per capita, inflação, entre outras características que precisamos analisar antes de investir no país.

Levando em consideração estes dois cenários, é necessário analisar, o público alvo, os concorrentes, preços, o seu produto e o canal em que você deseja comercializá-lo. Desta forma é que escolhemos qual o melhor país para começar a internacionalização.

Com esta listinha de países que citamos acima podemos dizer quais deles são mais estáveis economicamente, como os Estados Unidos, Chile, Colômbia e México. Outros são mais parecidos com o Brasil por falarem o Português, como a Angola e Portugal. O Paraguai por ter alguns costumes e o paladar um pouco mais parecido com o nosso é uma ótima opção. Mesmo Espanha é bastante interessante, por ser um país mais similar ao Brasil em alguns sentidos devido à migração de muitos espanhóis para o Brasil.

É grande, a quantidade de empresas que escolhem começar sua internacionalização pela América do Sul, tanto que 5 países da lista estão localizados no nosso continente.

Vários são os motivos pelos quais estes países são escolhidos; como posição geográfica mais próxima do Brasil, menor gasto para investimento, custo de vida mais acessível, deslocamento mais rápido para a entrega de mercadorias e visita de clientes, tratado do Mercosul e o maior conhecimento dos hábitos dos latinos.

Várias são as características que podemos considerar para que estes sejam os países mais escolhidos entre as empresas que se internacionalizam, por isso iniciar a sua análise de viabilidade comercial por esses países vai te economizar tempo e dinheiro. Se você está considerando internaciolizar a sua empresa, conte com a Exmais para te ajudar.

É só dar uma ligadinha aqui que a gente te ajuda.

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Internacionalização de franquias: Por onde começar?

Quando pensamos em internacionalização nos vem a mente a possibilidade de vender um produto ou serviço no exterior, mas e quando este produto é uma franquia? Uma loja física fica mais difícil internacionalizar ou o processo é o mesmo?

Hoje em dia temos muitos casos de franquias brasileiras que se internacionalizaram como a Chili Beans, Maple Bear, Havaianas, Casa do Construtor, Fogo de Chão e também a franquia de lingerie Hope.  Todas elas passaram por um processo para chegar até o momento de abrir uma loja no exterior.

Algumas acertaram de primeira, outras passaram por alguns fatos antes de obter o sucesso da internacionalização. Existem algumas informações básicas que você precisa saber antes de dar este grande primeiro passo mercado à fora! 

É importante entender que as empresas brasileiras tem competitividade no exterior e temos sim. Pensar que ao testar o poder da marca no exterior e ter acesso a diferentes concorrentes, você estará melhorando sua marca no mercado nacional também. E o considerável: É preciso aprender a teoria dos negócios internacionais.

Vender uma franquia não é mais nem menos trabalhoso que vender uma marca, produto ou serviço, é preciso dedicação, tempo e investimento.

Veja nos números como o empresário brasileiro está mergulhando neste mercado. Em 2014 eram 106 empresas brasileiras operando em 53 países, depois em 2018 foram 145 marcas em 114 países. Isso é um aumento considerável.

Segue abaixo o top 10 países preferidos para a internacionalização das franquias:

Para começar é preciso ter muito conhecimento e estudo sobre o mercado e os hábitos de consumo do país em que pretende-se exportar. Especialmente o público alvo e as exigências de diferentes consumidores de diferentes regiões.

Saber sobre as barreiras protecionistas do país de destino, prever o orçamento para colocar o projeto em prática. Buscar e capacitar os executivos com experiência internacional é importante para manter o mesmo padrão de qualidade e serviço da matriz.

Depois de tudo isso, você deve estar se perguntando: Como escolher o melhor país para se internacionalizar?

Assim como falei acima, a melhor escolha vem com muito conhecimento e estudo. Conhecer bem o negócio, modelo de atuação e público alvo potenciais para o seu serviço.

Pesquisar sobre os mercados internacionais capazes de receber franquias. Avaliar a proximidade geográfica e cultural. Levantar os custos de operação, saudabilidade da economia do país, taxas cambiais, legislação, entre outros.

Estudar e obter conhecimento cada vez mais profundo sobre o país em que se pretende internacionalizar é o melhor caminho. Analisar as melhores respostas para os critérios de análise acima já é um bom percurso para conhecer o mercado.

Sabemos que tudo isso leva tempo e é preciso ter alguém com experiência ao seu lado. 

Se você está cansado de ver 500 vídeos e inúmeras palestras sobre internacionalização e ainda não saiu do lugar, é conosco que você vai obter segurança porque tudo o que fazemos é junto com você empresário. Juntos definimos as metas, estudamos o mercado e obtemos todas as informações para você e sua equipe tomar a melhor decisão possível.

Venha conhecer mais do nosso trabalho, vem com a Exmais.

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Qual o objetivo de uma das maiores engenharias do mundo?

Depois do Canal de Suez algumas pessoas ficaram curiosas para compreender mais sobre os canais e suas funcionalidades.

Hoje, vim aqui te contar um pouco sobre o Canal do Panamá, inaugurado em 1914, um dos canais mais importantes do mundo e contar também como foi a minha visita por ele quando estava no país.

Ao chegar no Panamá, ainda tinha algumas horas livres antes de visitar alguns possíveis clientes. Nisso, tomei um taxi e fui exatamente até onde se localizava a entrada do canal do Panamá, para os visitantes.

Ao chegar lá, temos toda uma estrutura para visitantes, um pequeno museu para conhecermos a história do canal e também um simulador do navio como se você pudesse dirigir o navio ao entrar e sair do canal! Tem também duas cafeterias para você ficar sentando enquanto assiste o apresentador falar um pouco sobre a história do canal.

Ao visitá-lo fui surpreendida pela sua grandiosidade, importância na economia de países da região e impacto na economia global.

O canal foi construído com o objetivo de ligar o Oceano Atlântico ao Pacífico para facilitar o transporte de mercadorias, uma vez era necessário dar a volta em toda a América do Sul. Viagem essa que durava cerca de 20 dias, agora com o canal ela dura cerca de 10 horas.

Agora vamos aos números para quem gosta!

Para passar pelo canal é necessário pagar uma pequena taxa que depende do tamanho do navio e pode chegar em até 400 dólares. 

A canal demorou cerca de 33 anos para ficar pronto e neste meio tempo mais de 30 mil pessoas perderam suas vidas porque houve um surto de febre amarela e de malária.

O canal foi construído com um tamanho habitualmente certo para a época, mas com o passar dos anos as embarcações tomaram proporções maiores e de 2007 a 2016 houve uma expansão no canal para comportar as embarcações maiores.

Hoje, o canal é considerado uma das 7 maravilhas do mundo moderno, e cerca de 40 navios atravessam o trecho em um dia, relativo a uma arrecadação de 2 a 4 milhões de dólares por dia e 2 bilhões de dólares ao ano.

Já parou para pensar se este canal travar igual aconteceu com o canal de Suez, hein?!

Está aí mais uma informação muito importante sobre logística internacional que envolve todo o nosso segmento internacional. Fica ligado aqui na EXmais que a gente sempre tem uma matéria legal que vai te ajudar a conhecer mais o mercado internacional, dominar a informação para fazer as escolhas certas para o seu negócio!

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Como o administrador pode alavancar sua própria internacionalização?

Um administrador envolvido no processo de exportação é 40% do projeto realizado.

A maneira na qual se administra a aplicação de projetos não muda muito de uma empresa para outra quando é da mesma nação, mas a maneira na qual o CEO envolve-se nos projetos é diferente, na maioria das vezes. A forma na qual o líder da empresa trabalha a internacionalização é muito mais importante do que a teoria em si. Vender o produto para o cliente lá fora as vezes é mais fácil do que vender a própria ideia de internacionalizar dentro da empresa.

Aplicar o projeto de internacionalização e adaptar os departamentos é algo que uma empresa estruturada tem em sua mente diariamente e quando o Diretor faz o processo acontecer junto com seus gestores tudo tem mais fluidez e chega-se ao objetivo muito mais rápido e fácil.  

Vou dar um exemplo de como um diretor pode elevar o patamar da mentalidade de exportação e comprometimento dentro de sua empresa. Quando o departamento de exportação tem alguma solicitação que precisa ser atendida dentro de um X tempo e algum departamento simplesmente passa um cliente nacional na frente, consecutivamente o departamento internacional não consegue cumprir o prometido ao cliente e assim a construção das relações internacionais fica mais difícil. É importante manter o comprometimento com o cliente, principalmente aquele que está lá longe sem olhar nos seus olhos.

O líder é a alavanca da energia de seus colaboradores. A empresa respira o líder e ela segue conforme as diretrizes dele. Ele é o combustível que os colaboradores precisam.

Se todo líder soubesse a força que ele tem para alavancar projetos e ações internas, as empresas assistiriam forças nascerem muito mais rápido internamente.  

O cliente internacional tem que ter a mesma ou até mais atenção pois ele está construindo a marca da empresa internacionalmente e a empresa deu a palavra de entrega do produto naquela data específica. Assim podemos ver que, se a empresa não entender que os esforços vem de baixo e precisamos unir todos os departamentos, a demora para chegar aos resultados será ainda maior.   

Vamos fazer com que nossas empresas nasçam com a ideia de exportar e vender ao mercado internacional para que os produtos estejam na língua do cliente e que seja possível conseguir produzir o que se promete no X tempo prometido e não falhar com o cliente.  

Vamos criar administradores que disseminam a ideia de exportação como uma ferramenta de crescimento não só para a empresa mas sim para todos os profissionais que nela estão. O crescimento é para todos.  

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Aspectos culturais no processo da internacionalização

Segundo o professor Nicola Minervini “Especialistas afirmam que mais de 50% das negociações comerciais fracassam por falta de conhecimento da cultura dos interlocutores”. Acredito que por esta ressalva temos a informação base para falar um pouco mais sobre a importância da cultura na negociação com os países e clientes internacionais, ou você quer fazer parte desta estatística?

Acredito que não, então vamos fazer uma imersão nesse artigo.

Cada cultura tem sua forma de pensar, agir, expor e interpretar os acontecimentos, por isso é importante entender como o cliente pensa para que você consiga chegar no seu objetivo para com ele, que é a venda, porém é importante pensar em satisfazer a necessidade ou sanar o medo do seu cliente.

Vou dar um exemplo que vivi na prática. Certa vez eu tinha que emitir os documentos de exportação para um cliente da Líbia. O despachante havia me solicitado o número da empresa do cliente, como um CNPJ da empresa, para colocar nos documentos, mas estava difícil conseguir esta informação do cliente.  O despachante comentou que era necessário pois o governo da Líbia pedia o número da empresa do importador estampado no BL que é o documento de embarque marítimo. Esta era uma regra para a liberação das cargas lá no destino. Assim eu liguei para o cliente e disse à ele que precisava dos números e ele simplesmente não quis me informar então eu precisei ser mais específica no assunto. Disse então à ele que o meu despachante havia me dado esta informação e que havia um risco da carga ficar parada e ele então me disse que hoje o governo de lá já não estava mais pedindo que este número estivesse estampado no documento.

Fiquei na dúvida porque era nossa primeira exportação para ele e por algum motivo o governo da Líbia poderia parar nossa mercadoria e isso geraria custos, então eu disse ao cliente: Sr. X, estou preocupada em acontecer algo com sua carga então penso que seria mais prudente colocarmos o número de sua empresa nos documentos para gerar mais segurança para você e para mim. Aqui no Brasil tem um custo de 80 dólares para colocar este número e emitir o documento mas o senhor pode ficar tranquilo que isso é comigo, nós pagaremos este custo aqui e assim ficamos tranquilo de que sua carga vai chegar com segurança sem problemas alfandegários por causa deste número. Na hora o cliente disse. “Ah, eh? Você vai pagar os documentos? Claro! Pode colocar o número, é este aqui.” Assim eu entendi que o problema do cliente eram os gastos com o documento, pois na cultura deles é bem importante que eles se atentem ao dinheiro. Devido a comunicação e ao interesse em explicar o processo eu consegui conhecer um pouco mais da cultura do meu cliente e consecutivamente pude ajuda-lo neste processo resolvendo o nosso possível problema.

Assim eu digo que é muito importante entendermos a cultura do cliente e a maneira na qual ele pensa sobre vários assuntos como o idioma, presentes, superstições, tempo, idade, alimentação, vestuário, dinheiro, política, superstição de cores e números e assim por diante.

Não perca tempo tentando vender sem conhecer um pouco mais do seu cliente. É importante conhecer a cultura para solucionar problemas e manter o respeito entre os povos.

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O papel do Despachante Aduaneiro no processo de Exportação

Quem é o Despachante e porque a empresa precisa tanto dele?

O Despachante Aduaneiro é o profissional que anda lado a lado junto com a sua empresa, auxiliando sobre os assuntos de aduana, fiscal, tributário, logístico e também a parte comercial que envolve o desembaraço das cargas na aduana, podendo ser uma exportação ou importação.

Este profissional representa a nossa empresa perante os órgãos governamentais e outras entidades. Quando a carga sai do país e quando ela chega, alguém tem que levar os documentos perante o fiscal e o despachante aduaneiro faz isso além de outras muitas funções.

Quando nós exportamos um produto para outro país, além das estratégias, análises e conhecimento de cultura existe o processo físico, propriamente dito, que é a exportação do produto, o deslocamento dele da origem na indústria até o destino combinado com o cliente que pode ser o estoque dele no país de destino.  

A exportação física requer alguns conhecimentos necessários como a confecção de documentos, classificação fiscal da mercadoria, preenchimento correto, classificação tributária, entre outras peculiaridades. As regras fiscais mudam dependendo do modal (tipo de transporte). Quando falamos de exportação marítima, é necessário emitir o BL que é o comprovante de embarque marítimo mas quando fazemos uma exportação aérea nós emitimos o AWB que é o comprovante de embarque aéreo. Nestes processos o despachante é importante pois ele irá preencher os documentos corretamente e cuidar para que o desembaraço dos produtos seja realizado corretamente em bom andamento junto ao fiscal.  

Habitualmente eu digo que o despachante é alguém de sua confiança porque ele vai muito além de documentos, ele irá te ajudar a classificar produtos corretamente,  compreender a legislação e parte fiscal. Se durante a importação você classificar seu produto da maneira errada, pode ter que pagar uma multa. Talvez você esteja pagando algo que não precisa pagar. Ele vai buscar informações para ajudar a otimizar o seu processo fiscal.

O despacho aduaneiro é uma atividade que requer muito conhecimento sobre tantas particularidades que envolvem o comércio internacional, fazendo-se então muito necessário escolher um bom profissional.  

Com o profissional correto ao seu lado é possível obter melhores resultados, otimizar os processos e evitar a aplicação de sanções e outras penalidades em decorrência de erros por falta de conhecimento.

Nós orientamos os parceiros necessários para a empresa que quer se internacionalizar, mas não te deixamos sozinhos nessa, nós apresentamos opções e te ajudamos a selecionar a empresa mais qualificada para o seu business. Vem com a gente!

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Quais são os fatores das empresas de sucesso que já se internacionalizaram?

Veja 9 ações das grandes empresas já internacionalizadas

Todo diretor já parou para pensar nas dificuldades e riscos de internacionalizar sua empresa, mas será que já analisaram as ações das empresas de sucesso que estão na empreitada?

A grama do vizinho sempre é mais verde. Todo mundo já ouviu esta expressão e tenho certeza que quando falamos de empreendimento não é nada diferente. Ao contemplar os resultados de sucesso de uma grande empresa, não temos acesso a toda jornada por trás.

Quando falamos de internacionalização estamos proferindo de uma grande estrutura que envolvem vários departamentos, colaboradores, fluxo de trabalho, processos, parceiros de negócios e com certeza muita pesquisa, estratégia e um plano de ação redondinho.  

Vamos analisar juntos sobre as 9 ações dos players que já se internacionalizaram com sucesso:

  1. Visão Estratégica do negócio
    É importante olhar o negócio como um todo e também pontuar ações para chegar no objetivo de longo prazo. Não deixar que situações momentâneas tirem o foco do planejamento, pois elas podem ser tentadoras e te desviar da finalidade do projeto.
  2. Inovação Tecnológica
    Maquinário com tecnologia avançada e capacidade de desenvolvimento de produtos com fornecedores de ponta que atendem as especificidades do mercado internacional.
  3. Diferenciação
    Produto diferenciado dos concorrentes, com pontos importantes que vão unificar o produto na linha de seguimento em que ele pertence.
  4. Qualificação de colaboradores
    Profissionais qualificados em cada departamento para atender as necessidades e demanda dos clientes internacionais. Manter os profissionais em treinamento constante para dominar sua área e obter conhecimento atual.
  5. Personalização
    Capacidade de personificar a demanda do cliente Internacional. Ter a capacidade de desenvolver algo que o cliente necessitar ou adaptar o produto conforme sua necessidade comercial ou fiscal, dependendo do país.
  6. Presença no mercado virtual
    Andar lado a lado com o avanço virtual mundial. Mídias sociais, site com design que chama a atenção dos consumidores e os façam ficar conectados aos seus produtos por várias plataformas e possibilidades.
  7. Seleção de mercados e parceiros
    Escolher os parceiros internacionais com cautela, tendo a certeza do trabalho que será feito na distribuição e na ponta com o cliente, selecionar os mercados de acordo com a análise e estratégia internacional.
  8. Investimento na marca
    Investir na marca mundialmente é algo que as empresas de sucesso fizeram e fazem até hoje. Algo que não cai na rotina e que está sempre em constante renovação porque quanto mais você investe, mais potente sua marca fica.
  9. Comunicação adequada   
    Desenvolver todo e qualquer material internacional na língua do cliente e focado na sua cultura é importantíssimo para que a mensagem seja compreendida da maneira na qual a empresa pretende passar. A comunicação é muito importante para o posicionamento do produto e da empresa.

Todo trabalho para desenvolver a marca em outro país é árduo tanto interno quanto externamente.  O trabalho começa internamente com o Diretor e CEO disseminando as ideias e metas da internacionalização para todos os gestores, contratando uma empresa específica na área que vai ajudar a pesquisar e desenvolver todo o cenário internacional.

Não espere estar no alto patamar nacional para começar a exportar, pois tanto a empresa grande quanto a pequena terão os mesmos desafios para exportar.

Venha para a lista dos internacionais, te esperamos! Fale com a Exmais que a gente te ajuda a desvendar este mistério da internacionalização.

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Por que exportar?

A exportação é uma forte ferramenta de estratégia de crescimento da empresa

Quem segue nosso blog já viu nossa matéria sobre a diferença entre exportação e internacionalização. É importante saber a diferença dos dois pois assim teremos mais claramente em nossa mente, as diversas vertentes da internacionalização. Hoje nós vamos falar porque a exportação é uma ferramenta importante para o processo de crescimento da empresa.

Para te convencer do quanto esta ferramenta é potente, apresentamos abaixo os 7 principais motivos pelo qual você deve começar a exportar hoje!  

  1. Obter segurança financeira
  2. Carteira de clientes diversificada
  3. Canais de distribuição variados
  4. Acesso a novos concorrentes e estratégias
  5. Desenvolvimento interno
  6. Diversificar Riscos
  7. Aumentar o faturamento
  8. Profissionais diferenciados (Maturidade de equipe)
  9. Aumento da capacidade inovadora
  10. Incentivos Fiscais

A exportação possibilita o confronto com outras realidades comerciais e culturais diferentes da brasileira. É uma excelente alavanca para dar um upgrade em todos os departamentos da empresa, pois o mercado internacional pode demandar alguns ajustes, adaptações ou certificações, ou seja, evolução.

A exportação não deve ser vista como um mercado temporário para desovar os produtos que temos em estoque ou para ganhar com a alta do dólar, mas sim como uma ferramenta de crescimento de médio prazo.

Consolidar mercados, aumentar a variedade de clientes diversificando o faturamento é a chave para tempos de crise como agora. As empresas que exportam tem mais segurança financeira e tempo para respirar em momentos difíceis como a pandemia.

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Dia do Marketing – Entrevista com Marcelo Danelon, fundador da Athoz Comunicação

Vendas é a alma do negócio, mas sem o combustível que o marketing nos proporciona, não seríamos a mesma indústria, a mesma cultura e muito menos os mesmos consumidores que somos hoje.

Para comemorar a profissão que mudou a maneira no qual nós enxergamos produtos, escolhemos serviços e desejamos algo, eu convidei para responder algumas perguntas e compartilhar sua experiência o amigo, mentor e profissional excepcional de mais de 20 anos nesta área de Marketing que hoje gerencia sua empresa, Athoz Comunicação e mais outros negócios.

Marcelo é uma mente atual, bem vivida e com experiências únicas que o tornaram um mentor da área para quem o conhece. 

Hoje Marcelo vai compartilhar sua visão e pontos sobre o marketing Internacional com nós, espero que vocês curtam assim como eu curti fazer esta entrevista e aprender muito com ele! 

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Marcelo, na sua opinião, qual seria a importância do marketing internacional no business de uma empresa? Discorra sobre para entendermos mais deste mercado e sua importância.

O marketing internacional certamente gera posicionamento para a marca/empresa, não só em nível mundial mas em especial no mercado interno, digo isso por experiência vivenciada em algumas empresas que atuei, seja como consultor ou como agência de publicidade ao longo dos mais de vinte anos da minha atuação na área de comunicação. Nós brasileiros somos altamente influenciados pelo mercado externo, em especial pelos EUA e parte do bloco Europeu, mas porque isso acontece?!

Muitos não sabem, mas o marketing brasileiro, praticamente nasceu com lastro latente do marketing americano, isso ocorreu mais precisamente na década de 50, basta um breve convívio com agências de publicidade para perceber a grande quantidade de termos americanizados que fazem parte do vocabulários dos profissionais desta área, bem como das inúmeras agências internacionais que se estabeleceram em nosso país. Mas, na verdade não coloco isso como fator relevante quanto ao aumento da credibilidade e força de marca de uma empresa nacional no mercado interno, mas sim o fato de que muitos países lá fora possuem um crivo relativamente alto para entrada de marcas e produtos dentro de seu mercado, desta forma, isso acaba amadurecendo muito a postura e estratégia de empresas nacionais que embarcam no grandioso universo da exportação. Tive acesso direto a situações em que ao divulgarmos o posicionamento da empresa em importantes mercados do mundo acabou gerando uma valorização da imagem da empresa diante de seus clientes no mercado interno (especialmente no B2B) inclusive ganhando share de mercado em decorrência disso e consequentemente mais receita. Abro um parênteses aqui para falar que diversas empresas nacionais que exportam relativamente bem, não tiram proveito disso no mercado, não levam essa informação ao seu time comercial, bem como seus parceiros na cadeia de venda e finalmente aos consumidores. Além disso tudo, em tempos onde o digital tornou-se uma das grande matrizes de negócios, ter uma marca reconhecida em outros mercados mundo a fora, faz o valor financeiro da marca certamente receber um aporte significativo pelos mais diversos motivos. Sendo assim, o marketing nacional é extremamente relevante para uma empresa/marca.

Como podemos ajudar nosso distribuidor internacional a conquistar market share?

Falar sobre esse assunto é algo muito amplo, digo isso considerando em que parte da operação ele quer ganhar relevância, mas em linhas gerais, um bom planejamento digital e campanhas criativas, bem como ações junto a influencers podem gerar um ótimo resultado para os distribuidores sem um necessitar de um grande esforço financeiro da empresa exportadora.

Se você pudesse dar uma dica para os empresários que exportam e ainda não começaram a investir em marketing, qual seria?

Possivelmente irei chover no molhado, mas vamos lá, o canal de exportação é uma grande oportunidade para atrair diferentes ativos para a empresa, em especial é uma oportunidade para competir com concorrentes em mercados que ainda não consolidaram uma marca âncora, ou seja, muitas vezes essa marca está posicionada em uma posição desfavorável no mercado interno, talvez em uma posição de ranking bem ruim e com poucas chances de luta no marketing por conta da agressividade e frequência das marcas que estão no topo, talvez no mercado externo esse cenário esteja mais tranquilo e menos concorrido, desta forma, essa é a chance de fincar bandeira e galgar liderança em mercados menos concorridos, trazendo maior faturamento, estabilidade e relevância para a empresa em parte da sua operação.

Gostei desta observação, é bom para o pessoal entender que nem sempre o mesmo posicionamento do nosso produto hoje no Brasil, será o mesmo no exterior, né.

Quando é o melhor momento para começar a investir em mídia social?

O quanto antes possível, hoje as redes sociais são as grandes vitrines para que marcas e produtos ganhem visibilidade e acima de tudo engajem e fidelizem seus seguidores, vejo muitas empresas ainda olhando com pouco interesse para as redes sociais, em contra partida vejo também o oposto, marcas que investem de maneira expressiva nesse canal de negócios, alavancando sua marca e acima de tudo gerando uma grande valorização em sua operação em decorrência disso. Estar fora das redes sociais hoje é o mesmo que abrir uma empresa e não comprar matéria prima, o mundo está convergindo cada dia mais para o digital e as redes sociais são uma importante parte desse macro mercado.

O e-Commerce pode ajudar a alavancar a marca ou ele vai ser um atrito para com os lojistas e/ou franquias?

Por incrível que pareça, o assunto ecommerce ainda gera arrepios em alguns empresários aqui no Brasil, penso que ativar essa ferramenta de vendas pede um certo posicionamento, maturidade e equilíbrio, sem falar é claro de uma boa estratégia, o que posso dizer é que é uma excelente forma de ampliar mercado porém, em cada setor temos uma forma correta e o tempo certo para ativar esse mecanismo, respeitando o momento e a posição comercial da empresa em seu setor de atuação respeitando parceiros e o modelo de negócio como um todo. Ainda sim, defendo que um ecommerce é parte normal na vida de uma empresa que investe em conceito, marca e que possui um mindset contemporâneo lastreado em uma operação comercial bem definida e respeitosa quanto as políticas de venda e markup. Normalmente faço do ecommerce da indústria uma ponte para alavancar franquias e multimarcas e vice e versa, afinal, com um bom planejamento, toda operação pode ter duas vias.

Obrigada pelo super conteúdo e experiência Marcelo, é um prazer tê-lo aqui no Blog da Exmais colaborando comigo e com os nossos leitores assíduos por informação de business de um modo geral.

Deixo aqui os contatos do Marcelo Danelon, CEO da Athoz, para quem quiser conhecer um pouco mais deste crânio do marketing!

Site: https://www.athoz.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/athozcomunicacao/
Facebook: https://www.facebook.com/AthozCom/
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E-mail: falecom@athoz.com.br

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Estou preparado para internacionalizar o meu negócio?

É importante internacionalizar a empresa no momento certo, assim como o atleta chega em condicionamento adequado para tal campeonato  

              – “Tenho um conhecido lá em Miami e quero vender meu produto para lá”, “Ah, me ligaram de Portugal e disseram que estão interessados no meu produto, como eu faço a venda?”. Estas são frases que 99,9% dos profissionais do Comércio Exterior já ouviu. Infelizmente esta é uma situação corriqueira.  

              Devido a globalização, as multinacionalidades e a facilidade de se morar em outro país, as informações e o interesse por outros produtos também aumentaram. E como qualquer pessoa inteligente, fazem disso um negócio.  

              Em nenhum momento podemos dizer que esta é uma maneira incorreta de pensar no comércio internacional, afinal, não há certo ou errado, porém é importante saber dos riscos que envolvem trabalhar sem planejamento estratégico no mercado exterior.   

              Para internacionalizar uma empresa ou marca é necessário considerar a capacidade de atendimento ao mercado internacional referente a cada departamento que envolve a empresa.

              Os países do exterior tem demandas diferentes e consecutivamente é necessário atender padrões internacionais diferentes para embalagem, documentos, ingredientes, certificações de planta, fechamento de câmbio entre outras. Analisar as necessidades dos mercados, adaptar os processos internos, treinar os profissionais é muito importante para atingir uma maturidade exportadora para dar início a todo o processo com pé no chão e consistência.

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