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Siglas e expressões no comércio internacional

Dentre a documentação necessária praticada pelo comércio internacional, existem inúmeras siglas. Conheça abaixo algumas expressões e como aplicar no seu dia a dia.

Acknowledgement of Receipt ou Confirmação de Recebimento – Notificação relacionada a algo recebido.

Admissão temporária – Regime aduaneiro especial que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante prazo fixado, com suspensão total ou parcial de tributos.

AD Valorem – Taxa de seguro cobrada sobre certas tarifas de frete ou alfandegárias proporcionais ao valor total dos produtos da operação (Nota Fiscal).

AFRMM – Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante.

ALADI (Associação Latino-Americana de Integração) – Congregação de países que têm como objetivo o estabelecimento de um mercado comum latino-americano, formada por: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Amostras sem valor comercial – Bens representados por quantidade, fragmentos ou partes, estritamente necessários para dar a conhecer sua natureza, espécie e qualidade.

Armazém ou Warehouse – Lugar coberto, onde os materiais/produtos são recebidos, classificados, estocados e expedidos.

AWB – Air Waybill – Conhecimento principal de transporte aéreo, abrangendo um HAWB (House Air Waybill – Guia de Transporte Aéreo emitido por um expedidor).

Barra – Local próximo ao porto, seguro, onde os navios ficam aguardando autorização para atracarem no cais disponível ou determinado.

B/L (Bill of Lading) – Conhecimento de embarque.

Bombordo – Lado esquerdo do navio.

Bonded Warehousing – Armazém Alfandegado.

Break-Bulk – Expressão do transporte marítimo que significa o transporte de carga geral ou fracionada.

Brokerage Houses – Empresas especializadas em intermediar afretamento marítimo.

Bulk Cargo – Carga à granel, ou seja, sem embalagem.

Bulk Carrier – Navio graneleiro, ou seja, próprio para o transporte de cargas à granel.

Bulk Container – Contêiner graneleiro, ou seja, próprio para o transporte de cargas à granel.

Cabotagem – Navegação doméstica (pela costa do País).

Cábrea – Equipamento usado em portos para levantar grandes cargas pesadas ou materiais em obras, e que consta de três pontaletes unidos no topo onde recebem uma roldana por onde passa o cabo.

Calado – Expressão do transporte marítimo, que significa profundidade em que cada navio está submerso na água.

Capatazia – É o serviço utilizado geralmente em portos, onde profissionais autônomos executam o trabalho de movimentação de cargas.

CI – Comprovante de Importação.

CIDE (Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico) – Cobrada sobre petróleo e derivados.

Consignee – Consignatário. Pessoa física ou jurídica indicada no documento de transporte que tem o direito de reclamar os bens ao transportador, no destino. Para os efeitos legais, presume-se o proprietário da carga.

Consolidação de Cargas – Consiste em criar grandes carregamentos a partir de vários outros pequenos. Resulta em economia de escala no custo dos fretes.

CPC – Commerce Planning Colaboration.

DAC (Depósito Alfandegado Certificado) – Regime aduaneiro especial que permite o depósito no mercado interno, sob regime alfandegado, de produtos já comercializados com o exterior, considerados exportados para todos os efeitos fiscais, creditícios e cambiais.

Demurrage ou Sobreestadia – Multa determinada em contrato, a ser paga pelo contratante de um navio, quando este demora mais do que o acordado nos portos de embarque ou de descarga. O termo também utilizado para as diárias a serem pagas pelo importador após o período de estadia livre concedido pelo agente de carga/armador.

Dead line – Prazo-limite para entrega da carga para embarque.

DI (Declaração de importação) – Documento-base do despacho de importação que deve conter a identificação do importador, a classificação, o valor aduaneiro e a origem da mercadoria, dentre outras informações.

Draw-Back – Envolve a importação de componentes, sem pagamento de impostos (IPI, ICMS, Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante e Imposto sobre Prestações de Serviços de Transporte Estadual), vinculada a um compromisso de exportação.

EADI – Estação Aduaneira do Interior.

ELQ – Economic Logistic Quantity ou Quantidade Logística Econômica. É a quantidade que minimiza o custo logístico.

Embalagem ou Package – Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto para sua proteção e preservação até o consumo/utilização final.

Entreposto aduaneiro – Regime especial que permite a importação de mercadoria estrangeira para armazenamento em recinto alfandegado de uso público, com suspensão do pagamento dos impostos.

Entreposto industrial sob controle informatizado – Regime especial que permite à empresa importar com suspensão do pagamento dos tributos, sob controle informatizado, mercadorias para serem submetidas à operação de industrialização e posterior exportação.

ETA – Expressão do transporte marítimo, que significa dia da atracação (chegada).

ETS – Expressão do transporte marítimo, que significa dia da saída (zarpar). Exportação temporária – Saída de produtos do País, por tempo determinado, com suspensão do pagamento de impostos, inclusive o de exportação, condicionada à sua reimportação no estado em que foram exportados.

FCL – Full Container Load ou Contêiner Completo.

FCR – Forwarder Certificate of Receipt ou Certificado de Recebimento do Agente de Transportes.

Feeder – Serviço marítimo de alimentação do porto hub ou de distribuição das cargas nele concentradas.

Feeder Ship – Navios de abastecimento.

Freight Payable at Destination – Semelhante ao freight collect, porém, só pode ser pago no destino.

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A história do container

O container é essencial para os processos de Importação e Exportação. São grandes caixas de aço que armazenam e transportam a carga em segurança, e apesar de parecer um conceito simples, acreditasse que sua invenção foi um dos maiores condutores para a globalização nos últimos 60 anos.

Antes do surgimento do container, o processo de transporte do material exportado ou importado também era realizado de forma arcaica e lenta, e gerava vários problemas, cada viagem realizada contava com quebras, deterioração dos recipientes, ou até mesmo a perda da mercadoria, sem considerar os danos gerados pelas condições climáticas e pelo tempo que cada viagem levava.

Observando o processo de embarque no Porto de Nova York e New Jersey, e compreendendo a lentidão, Malcom McLean começou a pensar em formas de agilizar a ação. Surgiu, então, sua ideia de armazenar suas mercadorias em grandes caixas de aço que conseguissem manter a qualidade dos produtos até chegar no destino final.

A partir de 1955 convicto da sua ideia, McLean começou a testar os formatos e chegou a uma definição, as grandes caixas de aço precisavam ser fortes, padronizadas, empilháveis, simples de carregar e seguras.

Porém, havia ainda um problema, era necessário a adaptação dos navios para os contêineres, já que o modelo da época era outro. A fim de testar sua ideia, ele adquiriu um navio petroleiro, modificou e fez o mesmo suportar até 58 containers. Com uma redução de custo esperada de até 25%, quando comparado aos outros formatos de transporte, Mclean estava certo que seria um sucesso e bem aceito ao mercado. 

A novidade começou a ser aceita pelo mercado apenas em 1970, mas impactou historicamente o comércio exterior.

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As etapas para começar a exportar

Com expectativas positivas para a participação brasileira no mercado internacional, a exportação torna-se uma oportunidade interessante para as empresas.

Por isso, listamos aqui alguns dos passos que devem ser seguidos para que as empresas se preparem para começar a exportar.

Atenção aos detalhes

A exportação envolve o contexto fiscal e legislativo de outros países, aos quais é necessário adaptar-se para o sucesso das operações. Por isso, deve haver extremo cuidado com as normas internacionais, questões legais e com os documentos de exportação de produtos a fim de garantir conformidade tanto com as leis brasileiras quanto com as dos países envolvidos e excelência na distribuição de remessas e produtos enviados para o mercado exterior. É recomendado que exista o apoio de um profissional que ofereça suporte especializado em questões técnicas, legais e alfandegárias.

Da mesma forma, é essencial conhecer o mercado do país de destino, como os concorrentes e demanda, e avaliar se a escolha será vantajosa. Uma decisão mal planejada pode acarretar grandes prejuízos â empresa.

Organização

A gestão de informações e planejamento de negócio é indispensável para a exportação. Inicialmente, deve ser desenhada toda a jornada de distribuição de uma remessa, tornando possível, inclusive, melhores condições de frete e maior controle sobre todas as etapas de envio.

A boa execução dessa etapa é importante para o permitir acesso fácil às informações, evitar desencontros no transporte e possibilitar a solução rápida de possíveis problemas.

Assim, além de facilitar o processo, garante-se uma experiência positiva para o cliente.

Segurança e suporte

É fundamental diminuir o risco de imprevistos, atrasos e custos desnecessários, muitas vezes causados por falhas no planejamento de distribuição. Por isso, ressaltamos a importância de buscar suporte especializado, visto que não se trata de uma movimentação simples.

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Brasil pode virar gigante no comércio exterior

O Brasil ainda ocupa 27° posição global na participação das exportações mundiais, sendo responsável por apenas 1,2% do total. Porém, de acordo com dados da Organização Mundial do Comércio, o Brasil tem capacidade de crescer muito nos próximos anos.

Durante a Reunião Anual 2022 do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o americano Mauricio Claver-Carone, diretor da instituição, fez a afirmação, dizendo que o Brasil pode recuperar parte do protagonismo na economia internacional e para isso é necessário atacar com mais vigor as amarras que impendem a aumento da competitividade nacional nos negócios, especialmente com os vizinhos da América Latina e Caribe. Em sua asserção, também apontou para a maior dependência de produtos básicos como combustíveis, minérios e alimentos, que permitem ao País assumir um papel importante para resolver os desafios regionais e mundiais.

Claver-Carone, o emitente, assumiu a presidência do BID em 2020 e deixou claro seus planos de avançar contra à entrada de investimentos da China no Ocidente. Conforme cálculos do banco, no Brasil há 98 ramos de atividades que podem ser mais usufruídos, principalmente nas áreas da saúde até energias renováveis e serviços de tecnologia. O americano afirma que foi identificado o potencial e a necessidade de cada país da região e que com ações inteligentes será inevitável o avanço da participação brasileira, dado que se acredita na capacidade do mercado nacional de exportar ao mercado americano 50% do que atualmente a China vende, equivalente ao ingresso de R$ 50 bilhões por ano.

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Recorde mensal histórico

Março de 2021 foi um mês inédito para a exportação brasileira, segundo dados divulgados no dia 01 de maio pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações nacionais somaram US$ 29,09 bilhões, um recorde mensal histórico. O valor ultrapassou em mais de um bilhão o recorde anterior, referente a junho de 2021, com US$ 28,3 bilhões.

De acordo com Brandão, subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, o marco ocorreu devido ao aumento de 1,8% no volume, mas principalmente pela alta de 17,2% nos preços dos produtos vendidos pelo Brasil.  As importações também aumentaram 27,1% em março, alcançando US$ 21,71 bilhões. A balança comercial, por sua vez, fechou em superávit de US$ 7,38 bilhões.

Os setores responsáveis pelo crescimento dos números foram, principalmente, o da Agropecuária e o da Indústria de Transformação que somaram, juntos, mais de US$ 22 bilhões. Brandão pontuou “Destaca-se o grande aumento dos preços dos produtos agropecuários, de 33,4%, e da Indústria de Transformação, de 19,3%, que fez com que o total crescesse 17,2%”.

A Secex apontou para cima as projeções do comércio exterior brasileiro deste ano, a estimativa é de que as exportações atinjam US$ 348,8 bilhões, contra US$ 237,2 bilhões de importações.

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Cacau no mercado internacional

Chocolate é paixão mundial e o Brasil, também consumidor assíduo do doce, principalmente durante a época da Páscoa, é um dos principais produtores e exportadores de sua matéria-prima, o cacau. Em 2021, nosso país ocupou o 7° lugar no ranking de maiores produtores, sendo a Bahia, o principal estado brasileiro produtor, seguido do Pará e São Paulo. Já os países que mais importaram a produção nacional foram Países Baixos (Holanda), França, Suíça, Bélgica, Japão, Argentina e Estados Unidos. 

Em consonância, o setor de chocolates, produto final, fechou o ano de 2020 com um volume de produção de 757 mil toneladas e faturamento equivalente a R$ 11 bilhões no Brasil, as exportações desse ano totalizaram 29,6 mil toneladas e correspondem a um valor de US$ 100,6 milhões. Nosso país exporta, hoje, chocolates para 145 países, sendo os principais destinos: Argentina, Paraguai e Uruguai.

Atualmente, o processo de produção do cacau para exportação é a granel, que possui baixo valor agregado e ocorre nas seguintes etapas: plantio, colheita, fermentação, secagem, armazenamento, limpeza e torragem. Mas em 2019, o Brasil foi reconhecido oficialmente como país exportador de cacau 100% fino e de aroma (que possui alto valor agregado) pela Organização Internacional do Cacau (ICCO). Além disso, nosso país conta com capacidade para expandir ainda mais a produção e exportação do fruto.

A indústria cacaueira é de grande importância para a economia, já que movimenta milhões de dólares em toda sua cadeia produtiva, assim como gera emprego, renda, atrai investimentos estrangeiros e, por consequência, reduz a pobreza das regiões produtoras. Além disso, o Brasil está entre os cinco países que lideram o volume de vendas de chocolate no varejo.

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Desburocratização do Comércio Exterior

O Brasil conta com um excesso de órgãos anuentes e etapas burocráticas, nem sempre muito claras a serem cumpridas, extenso em processos de importação e exportação. Tratam-se de medidas protetivas tarifárias (como a cobrança de impostos) ou não (quota de importação) e diversos procedimentos obrigatórios. Assim, as operações tornam-se muito menos eficientes e a participação brasileira no mercado exterior é prejudicada.

O governo vem investindo em algumas medidas a fim de simplificar e reduzir os custos do comércio exterior, aumentar a competitividade e facilitar a internacionalização de empresas, para desenvolver e gerar empregos no território brasileiro.

As medidas mais recentes são

-Implementação do novo processo de importação e exportação através do Portal Único Siscomex;
– Redução da alíquota do AFRMM de 25% para 8%;
– Redução da alíquota do imposto de importação de alimentos, etanol, bens de informática e itens de combate à pandemia;
– Certificado de origem digital para alguns países.

Dessa forma, o cotidiano dos profissionais da área sofreu benefícios, principalmente em relação ao tempo e custo de operações, e o comércio brasileiro tornou-se mais atrativo para outros países.



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ExMais em Dubai

Em Dubai, a ExMais participou da maior e mais antiga feira de exposição mundial, na qual o Brasil teve a oportunidade de se reposicionar, de maneira ainda mais forte, no mercado após a pandemia, mostrando ao mundo que somos referência mundial em desenvolvimento sustentável e o valor de nossa diversidade.

Nosso país participa do evento desde a época do Império e nessa edição definimos como principais objetivos aumentar o turismo, promover a inovação e sustentabilidade, diversificar mercados internacionais, apoiar a educação internacional e atrair investimentos estrangeiros.

A Expo 2020 que foi realizada em Dubai de primeiro de outubro de 2021 à 31 de março de 2022, e conta com pavilhões de 192 países, sendo possível a interação com a tecnologia, comida e objetos como souvenirs de cada um dos países, sendo possível a comercialização dos mesmos.

A ExMais, por sua vez, viajou até o evento e abraçou todo o conhecimento disponibilizado, participando de visitas técnicas em lojas físicas, treinamento técnico sobre o mercado de Emirado e Dubai, da rodada de negócios e, claro, do stand brasileiro e uma visita guiada. Estamos prontos para dividir com vocês toda essa bagagem e aprimorar nosso trabalho.

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ABIMAD, Feira Internacional de Alta Decoração

A Feira ABIMAD teve sua primeira edição realizada em fevereiro de 2004 e hoje é a principal feira de Alta Decoração da América Latina e a única do setor focada em negócios, com duas edições anuais no Brasil, traz o melhor do design brasileiro e as principais tendências. O evento é direcionado apenas para lojistas de móveis e decoração, arquitetos, decoradores e designers.

A 33° edição, realizada em fevereiro desse ano contou com cerca de 120 expositores em uma área de 50 mil m², em São Paulo (SP), baseada nos pilares “Ressignificar, Comunicar, Inspirar e Revelar”.

O evento apresentou tendências que prometem alavancar durante esse ano, como texturas, cores neutras e formatos diferenciados. Essa edição foi a primeira realizada desde o início da pandemia e apesar da redução do público, manteve os bons resultados.

Dentro da ABIMAD também ocorreu as Rodadas de Negócios Internacionais promovida pela Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) em parceria com a Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Participaram as empresas de móveis expositoras e também as empresas que não tiveram a oportunidade de estar presente. Para as empresas com stands, foi possível receber o comprador internacional dentro de seu stand, tendo possibilidade de expor e apresentar seus produtos.
As empresas sem stand, usufruíram de um espaço montado dentro do evento com mesas e cadeiras possibilitando o networking.

A feira é uma das ferramentas de internacionalização das empresas, na qual é possível construir uma marca forte frente aos clientes, fazer networking, capitar informações direta dos compradores sobre seu produto e o principal, fechar negócios.

Segundo a Abimad a feira “Recebeu 16 mil visitantes que acompanharam o lançamento de mais de 2 mil produtos, entre mobiliários, objetos e acessórios e gerou um volume de R$ 1 bilhão em negócios” E por meio do projeto Abimad export promoveu a rodada de negócios “com a participação de 51 compradores internacionais de 18 países e que apresentou um crescimento de 14% em relação à última edição da feira”.

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Recordes de exportação no agronegócio.

Impulsionado pelas vendas internacionais e com destaque para os segmentos de proteína animal, de frutas e de algodão, o agronegócio fechou 2021 com aumento de 18,4% e indústria alimentícia com alta de 16,8% no faturamento das exportações. Além disso, alguns setores bateram recorde em volume exportado, como ovos que elevaram em 81,5% seus números.

O crescimento é resultado das condições externas econômicas e do desenvolvimento agronegócio brasileiro. A sustentabilidade nacional reconhecida em todo o mundo também colaborou para isso, ações de divulgação foram feitas para garantir a credibilidade da qualidade de nossos produtos.

Na pecuária, o Brasil manteve seu posto de maior exportador de carne de frango no mundo e quebrou seu próprio recorde ao exportar 4,6 milhões de toneladas, e a expectativa é de que em 2022 a exportação de carne bovina faturar a marca histórica de US$ 10 bilhões.

O setor de frutas também registrou aumentos expressivos, intensificados pela busca por alimentos saudáveis durantes a pandemia, e diferentes das outras áreas, a fruticultura do nosso país é fomentada, principalmente, por médios e pequenos produtores. O algodão também se mostrou expansão e carrega e um dado significativo, em 1997, o Brasil era o segundo maior importador mundial de algodão e hoje, a cotonicultura brasileira possui a maior produtividade mundial de algodão não-irrigado.

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