As feiras de negócios são um dos principais instrumentos do comércio internacional, cumprindo função de promoção, pesquisa de mercado, prospecção e comercialização. No Brasil, existem importantes feiras nacionais, como a Feira do Empreendedor, Salão do Automóvel e a Agrishow.
Nesses eventos estão oportunidades de conhecer o movimento mundial. As empresas iniciantes podem confrontar o mercado de forma ampla, seus concorrentes e o posicionamento de potenciais clientes, já as empresas mais experientes, avaliar e elaborar novas estratégias, buscando novos parceiros e redes de venda, testando a aceitação de novos produtos e avaliando oportunidades também de compras.
Além disso, são nas feiras nacionais que surgem diversas oportunidades de negócios com clientes de outros países, principalmente os clientes da América do Sul que buscam feiras brasileiras para visitar e buscar novos fornecedores.
Isso fortalece a imagem da empresa, tanto para o mercado nacional quanto para os clientes internacionais que aqui visitam.
Participar de feiras nacionais trata-se de um investimento para ampliar as fronteiras de qualquer negócio e promover a cultura exportadora.
A Fipan é Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e Food Business, uma das principais feiras de negócios da indústria defood service e a maior da América Latina. Promovida pelo SAMPAPÃO, tem como principal característica a efetivação de negócios durante a sua realização, sendo líder em visitação de proprietários, diretores e gerentes.
A Feira oferece uma enorme variedade de oportunidades aos profissionais e gestores de padarias, confeitarias, restaurantes, pizzarias, buffets, lanchonetes e de todo setor de food service, a fim de agregar melhoria de eficiência e conteúdo para aprimorar habilidades e ampliar resultados.
É na Fipan que ocorre o encontro de lançamentos e inovações da indústria de fabricantes e fornecedores líderes. As empresas expositoras que atendem Panificação, Confeitaria e toda a cadeia do food service apresentam especialistas em produtos e demonstrações práticas que contribuem para a atualização dos profissionais do setor e possibilitam uma infinidade de conexões e parcerias.
Ocorre anualmente em São Paulo, no mês de julho e atrai visitantes de mais de 40 países anualmente, além de ter como expositores empresas da Itália, Holanda, Portugal, Alemanha, China, França e Espanha, demonstrando a importância do evento no cenário internacional e a forte representatividade do Brasil junto a empresas internacionais.
A Colômbia está entre as economias mais atrativas na América Latina para o comércio internacional. No entanto, existem alguns desafios nas negociações com esse país.
Confira as principais oportunidades e desafios.
Oportunidades
O Brasil é o 4° principal fornecedor colombiano e a Colômbia está entre os 30 principais destinos da exportação brasileira.
A pauta brasileira é diversificada e possui grande participação de produtos de alto valor agregado.
Os alimentos produzidos no Brasil estão entre algumas das coisas do que o Brasil mais exporta para o Colômbia, o café não-torrado ocupa a 5° posição e o milho.
A Colômbia é o 2° país com mais produtos com oportunidade de consolidação para o Brasil, com destaque para veículos, produtos de plástico, metalúrgicos e químicos orgânicos.
É o 2° país alvo em número de projetos setoriais desenvolvidos pela Apex Brasil, com foco em variados setores do agronegócio, indústrias e serviços.
A maior parte das importações colombianos são provenientes de acordo, dente eles o ACE72 em parceria com o Mercosul que resultou em um aumento médio anual de 7,2% das exportações brasileiras para o país a partir de 2017.
Desafios
A China e os EUA são os principais fornecedores colombianos e correspondem juntos a quase metade das importações do país.
O custo do frete marítimo internacional aumentou desde o início da pandemia e em 2022 se agravou devido a alta dos preços dos combustíveis, escassez de contêineres e as novas restrições de circulação do comércio chinês. E no caso da Colômbia, essa alta comprometeu o diferencial competitivo brasileiro.
A Colômbia está em 4º lugar entre as 77 jurisdições classificadas quanto ao nível de complexidade de seu ambiente de negócios, apresentando dificuldades em termos de impostos, contabilidade, compliance regulatório e regras de câmbio internacional.
Cada canal de parametrização (verde, amarelo, vermelho e cinza) possui algum tipo de conferência realizada pela Receita Federal Brasileira. No canal verde o desembaraço das mercadorias acontece automaticamente, no canal amarelo há a exigência de conferência documental, no vermelho exige-se o exame documental e físico do bem importado/exportado e no canal cinza, a mercadoria passa por exame documental, físico e procedimento especial.
Sendo assim, dentre as modalidades de parametrização, o canal verde é o mais almejado e também o que gera maior alívio na hora do desembaraço. Porém, mesmo nesse canal, o processo parametrizado pode ser conferido novamente pela Receita Federal, é o que ocorre na chamada Revisão Aduaneira, uma fiscalização mais aprofundada a fim de ratificar a conformidade das informações fornecidas e nos pagamentos de tributos envolvidos realizados.
A legislação que rege esse tipo de fiscalização se encontra no Art. 638 do Decreto 6759/2009 que delimita o prazo de 5 anos contados a partir do dia do registro do desembaraço da carga para que a alfândega brasileira possa realizar a reanálise dos dados das DI’s e DUE’s registrados.
A falta de conformidade nas informações fornecidas gera transtornos e possíveis prejuízos para todos os envolvidos da operação e os processos de fiscalização dos órgãos de comércio exterior estão cada vez mais integrados e inteligentes. Por isso, é importante ressaltar sobre a seriedade e importância com um bom parceiro desempenhando essa atividade, competente, responsável e que esteja constantemente reciclando seus conhecimentos.
Saber quais são os documentos necessários para exportação é indispensável evitar problemas ou atrasos em negociações do mercado internacional, que podem ser burocráticas.
A documentação é um fator que deve ser considerado e analisado com detalhes para a eficiência do processo devido a importância em todas as etapas, tanto para a legalidade da comercialização quanto para a segurança do produto.
Abaixo estão os documentos necessários e suas especificidades.
Fatura Proforma ou Proforma Invoice
É o documento que dá início à negociação. Formaliza e confirma a negociação, desde que devolvido ao exportador contendo o aceite do importador para as especificações contidas. Possui características de um orçamento, ou seja, não gera obrigação de pagamento por parte do comprador.
Fatura Comercial ou Commercial Invoice
É o documento internacional emitido pelo exportador que, no âmbito externo, equivale à Nota Fiscal. Deve ser obrigatoriamente emitido e é um dos principais documentos exigidos pela maioria das autoridades alfandegárias
Romaneio ou Packing List
Trata-se de uma lista relacionando detalhadamente os volumes a serem embarcados e seus respectivos conteúdos. É necessário para possibilitar o desembaraço da mercadoria e para a orientação do importador quando da chegada dos produtos no país de destino.
Conhecimento de Embarque
Documento emitido pela companhia transportadora que comprova o recebimento da carga, as condições de transporte e a obrigação de entrega das mercadorias ao destinatário legal no ponto de destino pré-estabelecido, conferindo a posse das mercadorias. Trata-se também um recibo de mercadorias, um contrato de entrega e um documento de propriedade, constituindo assim um título de crédito.
Certificado de Origem
É o documento que comprova a origem da mercadoria e habilitação à isenção ou redução do imposto de importação, em decorrência de disposições previstas em acordos comerciais ou do cumprimento de exigências impostas pela legislação do país de destino. Deve providenciado pelo exportador e utilizado pelo importador.
Registro de Exportação
É um documento eletrônico que possui a finalidade de registrar a operação para fins dos controles governamentais nas áreas comercial, fiscal, cambial e aduaneira. Emitido e preenchido no Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior), diretamente pelo próprio exportador ou pelo seu representante legal.
Nota Fiscal
Emitida após a aprovação do Registro de Exportação – RE, deve acompanhar a mercadoria desde a saída do estabelecimento até a efetiva liberação junto à Receita Federal do Brasil (RFB). É solicitada somente no trânsito interno do produto.
Comprovante de Exportação (CE)
É o documento oficial emitido pela Receita Federal do Brasil que comprova o efetivo embarque da mercadoria. Consubstancia a operação de exportação e tem força legal para fins administrativos, cambiais e fiscais.
Contrato de Câmbio
Documento informatizado que formaliza a troca de divisa estrangeira por moeda nacional, emitido pelo banco negociador de câmbio para coleta de informações.
Contrato de Câmbio de Compra – Tipo 01
Documento que formaliza a troca de divisa estrangeira por moeda nacional. Equivale à Nota Fiscal no âmbito externo e é válido a partir da data de saída da mercadoria do território nacional. Esse documento é imprescindível para o importador liberar a mercadoria no país de destino.
Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), somente em 2020, com a pandemia, o preço do frete marítimo subiu quase 500%, e 2022 iniciou com o custo 4,7 vezes maior. Hoje, 90% das movimentações do mercado internacional são feitas pelo mar.
A inflação em alta devido pandemia e o encarecimento da cadeia de suprimentos (supply chain) se anexam ao cenário, valorando tudo o que é transportado pelo mar. Em 2022, não obstante, o impacto nos preços dos produtos que dependem do frete marítimo aumentou ainda mais.
A parada do Porto de Xangai, que possui uma parte relevante do tráfego marítimo do mundo influenciou fortemente o quadro. Isso se deu em meio às decisões do governo chinês nas últimas semanas, após uma certa resistência em realizar um lockdown em Xangai.
O professor da New York University Shanghai (China) e da Fundação Dom Cabral, Rodrigo Zeidan, explica que a decisão não é unilateral como a maioria das pessoas imaginam.
“O governo que resistiu ao lockdown foi o de Xangai. O que temos que entender é que a China não é supercentralizada como as pessoas imaginam. Shenzehen, sudeste do país, é mais relevante em comercio internacional e teve lockdown decretado antes de outras cidades. Xangai achou que ia tocar o barco sem fazer lockdown. Quando as coisas saíram de controle, o governo central, por mais que não tenha interferido, afirmou que a autonomia dada não foi bem aproveitada”, afirma.
Para o economista, o cenário atual resultará em impactos relevantes nos próximos meses e com duração ainda mais extensas.
“Acho que teremos um ano de impacto. Não é só no porto [de Xangai] que as pessoas não podem ir embora. Você tem as regras centralizadas, os produtos para chegarem aos portos precisam de caminhoneiro. Há uma logística interna toda em xeque. Você tem um problema de logística chinês, que vai muito além do porto, que é completamente descentralizado. Qualquer caso de Covid hoje ‘para’ uma empresa. O governo vai dobrar a política de Covid zero a qualquer custo”, afirma.
O custo de produção deve ser um dos principais pontos para deixar tudo mais caro em outros lugares do mundo, devido ao encarecimento de commodities e outros insumos.
“Esses movimentos da China impactam muito o resto do mundo de forma direta, já que a China é a maior importadora de commodities, como soja, milho e algodão. A importância da demanda chinesa para o mundo faz com que esse movimento abrupto gere um impacto enorme globalmente”, afirma Fabio Louzada, economista, analista CNPI e fundador da Eu Me Banco.
“Além disso, muitas matérias-primas passam pela China, o que faz com que multinacionais que precisam de peças chinesas sofram o impacto na produção. Como afeta as empresas, a tendência é de que o preço suba, com a menor oferta de produtos”, acrescenta.
O especialista ressalta o efeito do atual cenário para a desaceleração da economia, por conta da menor geração de valor das empresas. Louzada também concorda com a visão de outros especialistas de que o impacto será prolongado em termos de inflação global.
“A adequação da cadeia de produção leva um tempo maior, já que, com o mundo globalizado, cada insumo chega de um país diferente. Por isso, é preciso ajustar o ‘timing’ de todos os fornecedores, para que ninguém seja prejudicado. Para cada fornecedor, tem uma negociação diferente – por isso, para retomar com força o processo, cada empresa precisar negociar com os fornecedores e adequar prazos, valores e quantidades”, analisa.
Tratando sobre o cenário nacional, os especialistas não veem uma forma de contornar o problema no curto prazo. Um dos principais motivos é que a economia ainda é muito fechada e não se tem nenhum sinal mudança próxima.
“O Brasil é um país extremamente fechado e tem até ideia de fazer substituição de importação. Precisamos abrir a economia. Teremos muita oportunidade com esse mundo ‘desglobalizando’, mas atualmente somos um dos mais fechados do mundo. Não vejo muita possibilidade nisso. O governo atual não é exatamente liberal e se ganhar a reeleição não vai mudar isso. Todos os candidatos não têm comércio internacional como pauta econômica. Nossa economia fechada e isolada deve seguir assim”, analisa Zeidan.
Sobre o crescimento econômico, o professor da NYU Shangai afirma que o preço do frete, inclusive, abocanhou a margem de diversas empresas mesmo que em um cenário considerado positivo para maior lucratividade.
Mesmo com algumas mudanças recentes, como a aprovação do PL da BR do Mar, Louzada explica que nos aspectos regulatórios é difícil prever alguma independência ou crescimento desse setor no Brasil como forma de ser mais resiliente às oscilações econômicas externas.
“Foi vetado o projeto de recriação do Reporto, que seria um benefício que desoneraria os investimentos em equipamentos e outros gastos nos portos brasileiros, retirando estímulos da cabotagem (navegação entre portos de um mesmo país ou a distâncias pequenas, dentro das águas costeiras). São necessários diversos equipamentos para realizar a recepção de produtos após a movimentação entre dois pontos portuários, deixando essa opção inviável com o alto custo”, afirma.
“Acredito que esse ponto ajudaria a criarmos uma maior independência nesse segmento. Apesar de avanços em função da ‘BR do Mar’, como trazer novas empresas de transporte de cargas na ligação entre portos. Ainda é pouco para um ambiente mais competitivo”, conclui, sobre a dependência externa do Brasil no frete marítimo.
Em relação a 2020, o faturamento das exportações de mel em 2021 aumentou 76%, equivalente ao valor de US$ 64,5 milhões. Em volume, o país vendeu quase 47 mil toneladas do produto, um crescimento de 6%.
Os Estados Unidos são o principal consumidor do mel brasileiro, sendo o destino de quase 70% de todo o volume comercializado. Já os estados que mais exportam são Piauí, Santa Catarina e Paraná.
Segundo o zootecnista do IDR, Rodrigo Rossi, em 2021, o valor médio do kg de mel foi de US$ 3,33, representando um aumento total de 72% para praticamente o mesmo volume exportado.
O IDR também aponta expansão dos mercados. Além dos Estados Unidos e Alemanha, a Austrália vem se tornando um mercado notável, na safra de 2020/2021, teve uma participação de 20% no mel vendido pelo Paraná.
Segundo a Associação Brasileira dos Exportadores de Mel, a certificação orgânica é a garantia de melhor preço no mercado internacional.
O vice-presidente da Abemel, Daniel Breyer, afirma que o Brasil é responsável por fornecer 90% à 95% do mel orgânico mundial, que é muito valorizado no exterior devido a certificação orgânica, já que outros não têm condições de produzir por causa do excesso de uso de agrotóxicos. O mesmo ainda diz que “Assim, no Brasil nós ainda temos uma condição privilegiada com relação às nossas matas nativas, de produzir mel orgânico certificado, e isso tem sido um baita diferencial”.
Mais um motivo contribui para o aumento das exportações, o baixo consumo brasileiro de mel. Enquanto os americanos consomem 900g e alemães chegam a consumir 3kg, o brasileiro consome, em média, apenas 140g.
Consumindo mais de 62 mil toneladas de azeite estrangeiro, o Brasil é o sétimo maior consumidor desse produto e o segundo maior importador, de acordo com o Conselho Oleícola Internacional (COI).
No entanto, apenas 1% do azeite consumido pelos brasileiros é produzido em nosso país. Os principais produtores de estão concentrados na Grécia, Itália, Turquia, Marrocos, Tunísia, Portugal e Argélia, já na América, a Argentina e o Peru se destacam como os maiores fornecedores de azeite para o Brasil.
Nosso mercado consumidor é relativamente baixo, em média o brasileiro consome 300 ml de azeite por ano. Na prática, isso significa que o potencial de crescimento desse mercado é enorme e o Brasil poderá ocupar posições de destaque no futuro, principalmente devido ao aumento do consumo durante a pandemia.
Como importar azeite?
Para importar azeite é preciso estar atento aos requisitos brasileiros. Assim como na importação de vinho, existem procedimentos específicos que devem ser cumpridos como a necessidade de LI (Licença de Importação), obrigatoriedade de exame laboratorial e rotulagem correta seguindo a legislação brasileira, também há a necessidade do registro no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) também é obrigatório para os importadores.
Aqueles que apresentarem Certificados de Análise do azeite emitidos por laboratórios credenciados pelo MAPA nos países de origem não precisam coletar e analisar amostras no Brasil. Essa análise é realizada a fim de garantir os parâmetros de qualidades exigidos pela legislação.
Cuidados com a importação do azeite
Apesar de não ser de conhecimento geral, ocorre a falsificação do azeite de oliva, na qual, as fraudes mais comuns são a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais, e a venda de azeite de oliva refinado como azeite extravirgem.
Contar com empresas especializadas nos processos de comércio internacional é fundamental para o sucesso da operação.
A segurança durante a rota rodoviária ainda é uma grande preocupação dos gestores de logísticas, porque a jornada envolve dois riscos principais, acidentes e assaltos. Ambos envolvem prejuízos financeiros e o mais agravante, risco de vida aos condutores.
Buscando minimizar os riscos, as empresas recorrem à tecnologia como uma aliada. Separamos 4 dicas importantes para tornar o transporte de carga rodoviário mais seguro.
Padronize os processos de segurança
Realize um diagnóstico, ele é fundamental já que contribui para o conhecimento mais aprofundado das condições de segurança no armazém, no setor de expedição e durante a etapa de distribuição.
Toda carga pode sofrer danos durante a movimentação nos estoques, no embarque e no desembarque, ou seja, o cuidado deve ir além do trajeto.
É recomendado manter uma documentação sobre os riscos que envolvem a carga em todo o processo.
Adote o monitoramento remoto no transporte de carga
Uma das maneiras mais eficientes de garantir a segurança do transporte é através de sistemas de rastreamento e monitoramento da frota. O sistema de rastreamento convencional utiliza GPS junto com a transmissão via satélite, para identificar a localização do caminhão nas rodovias.
Assim, é possível reunir funcionalidades importantes, como câmeras de segurança embarcadas, alerta de pânico, travamentos das portas da cabine e do baú, desligamento da ignição à distância (em casos emergenciais), controle da velocidade, frenagem e aceleração e monitoramento através de plataformas online.
Realize manutenções preventivas nos veículos
A conservação e a idade dos veículos também influem no número de acidentes nas rodovias. Assim, é recomendado realizar o check-up do caminhão antes de toda viagem, avaliando o nível de combustível e óleo, os equipamentos de segurança, os sistemas de sinalização. Além disso, as manutenções preventivas ajudam a aumentar a vida útil dos veículos de carga.
O peso em excesso também contribui para acidentes e sujeita a empresa a penalidades, como multas e possível apreensão do veículo/carga.
Terceirize o serviço de transporte de carga
As empresas terceirizadas oferecem todos os processos citados e transfere a responsabilidade sobre questões como depreciação da frota, legislação trabalhista, seguros, documentação específica e outras burocracias.
Devido a técnica, qualidade e sustentabilidade, a arte e o design brasileiros são valorizados em todo o mundo. No setor de móveis não é diferente, o Brasil é o 6º maior produtor e 28º maior exportador. Pensando tornar esse segmento ainda mais forte no mercado internacional, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações levará 42 empresas à Semana de Design de Milão.
O Furiosolane ocorrerá em Milão, na Itália, entre os dias 6 e 12 de junho. O evento é em diferentes bairros e pontos turísticos da cidade, chamada por muitos de capital da moda e do design. Surgiu em 1998 com o intuito de ser uma programação paralela ao Salão do Móvel, mas espalhado fora do salão, por toda cidade.
O objetivo da ApexBrasil é levar empresas brasileiras para exporem algumas de suas peças selecionadas, com assinaturas de designers e altos padrões de sofisticação e sustentabilidade. Estima-se que a ação irá gerar US$ 3,5 milhões, próximo ano, em negociações moveleiras. O número é baseado nos resultados das participações brasileiras em edições anteriores.
O evento também é uma oportunidade de demonstrar a riqueza cultural brasileira e a forma como ela se na indústria criativa. A brasilidade será presença marcante na exposição.
A consolidação internacional do setor moveleiro já vem sendo consolidada a partir do Projeto Brazilian Furniture. Atualmente, o projeto atende mais de 130 empresas com ações que envolvem estudos de mercado, informações de inteligência comercial e competitiva, projetos compradores em que as instituições viabilizam contato direto dos empresários com compradores internacionais e missões no exterior, como participação em eventos.