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Quatro práticas que devem ser evitadas no comércio exterior

No comércio exterior, existem algumas práticas que não são recomendáveis para as empresas que atuam nesse setor já que podem prejudicar a competitividade do negócio, resultando em prejuízos financeiros e problemas operacionais. Alguns exemplos são:

Gerenciar os processos de forma manual e arcaica:

 Atualmente, a tecnologia está presente em praticamente todas as atividades empresariais, inclusive no comércio internacional. Empresas que ainda fazem o gerenciamento dos processos de forma manual e arcaica, possuem maior probabilidade de cometer erros, atrasos e retrabalhos, gerando prejuízos financeiros, além de diminuir a eficiência do negócio.

Não fazer um planejamento estratégico:

Um planejamento estratégico é fundamental para qualquer empresa que deseja ter sucesso no mercado, inclusive no mercado internacional. Empresas que não buscam conhecer o mercado, seus concorrentes, oportunidades e ameaças, não conseguem criar uma estratégia eficiente, o que pode impactar negativamente nas importações.

Desconhecer a legislação:

O comércio exterior é uma atividade que está diretamente relacionada com a legislação do país. Empresas que não têm conhecimento das leis, normas e regulamentações que regem o setor, podem cometer infrações, resultando em multas, sanções e até mesmo na interrupção das operações de importação.

Não controlar o custo da sua importação:

O comércio exterior envolve inúmeros custos, como os impostos, frete internacional, comissões de agentes, armazenagem e outros. Empresas que não controlam esses custos podem acabar tendo uma margem de lucro menor do que o planejado. Além disso, a falta de controle financeiro pode prejudicar a saúde financeira da empresa, comprometendo o seu futuro no mercado.

Em resumo, o comércio internacional é um setor complexo que requer uma boa gestão, planejamento e conhecimento especializado. Por isso, é necessário estar atualizado e buscar por novas soluções e ferramentas que possam auxiliar na otimização dos processos.

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Câmbio na exportação

O relatório da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, divulgado em março de 2023, aponta que o mercado de exportação e importação atingiu seu maior valor em trinta anos, totalizando US$ 607,7 bilhões (R$ 3,1 trilhões). Esse mercado é diretamente impactado pela variação da taxa de câmbio, o que faz com que as empresas que realizam essas operações necessitem de bom conhecimento sobre o assunto para otimizar seus processos e evitar perdas nas variações cambiais.

A taxa de câmbio é o valor de uma moeda estrangeira medido a partir da moeda nacional, e sua relação impacta diretamente no valor final da negociação entre um importador e um exportador e nos custos deste tipo de operação. A determinação da taxa de câmbio varia de acordo com o regime cambial adotado pelo país, sendo o Brasil um regime flutuante.

Os meios de pagamento do câmbio na importação são fechados somente por meio de instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil, e estão disponíveis em opções como cartão de crédito, bancos tradicionais, plataformas de câmbio e vale postal. É importante enviar os documentos exigidos neste tipo de operação, como o Documento de Importação (DI), a Fatura Comercial (Invoice), a Licença de Importação (LI), o Comprovante de Importação (CI), o Conhecimento de Embarque (Bill of Lading/Air Waybill), e o Registro de Operações Financeiras (ROF).

Outro fator importante a ser considerado nesse processo é a forma de pagamento negociada com o exportador, que pode ser antecipado, à vista, ou a prazo.

Se quiser assegurar a sua empresa dos riscos com o câmbio entre em contato com a gente!

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Anufood Brazil 2023

Entre os dias 11 e 13 de abril, no Distrito Anhembi em São Paulo, ocorreu a 4ª edição da Anufood Brazil – Feira Internacional Exclusiva para Alimentos e Bebidas, a versão sul-americana da maior feira mundial do setor de alimentos e bebidas, a Anuga.

A feira contou com mais de 300 expositores distribuídos em uma área de 12 mil m², representando um aumento de 43% no número de estandes e na área ocupada. Cerca de 30% desses expositores são de novas empresas que têm vindo a preencher nichos emergentes no mercado de alimentos e bebidas, principalmente nos últimos dois anos.

A Anufood Brazil apresentou uma variedade de lançamentos de produtos nacionais e internacionais destinados ao varejo, alimentação e hotelaria, com o objetivo de conectar empresários e profissionais do setor, oferecendo-lhes novas oportunidades de negócios. Os participantes tiveram a oportunidade de participar de palestras, fazer networking e manter-se atualizados sobre as últimas tendências do mercado nacional e internacional em alimentos e bebidas, além de conhecer expositores de 23 países diferentes.

Beni Piatetzky, Diretor geral da Koelnmesse Brasil, que organiza o evento, destacou a importância da feira: “O evento abre o calendário de feiras do segmento no ano, sempre mirando nas novidades e tendências do mercado de alimentos e bebidas. A Anufood é um vetor muito importante, pois possibilita que empresas de diferentes locais do Brasil e do exterior se encontrem para fazer networking, se atualizem sobre o mercado, participem de experiências com especialistas do mercado e encontrem soluções para os seus negócios. Notamos que, ano após ano, o evento cresce em conteúdo e ajuda a movimentar os negócios de seus participantes.”

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Operações comerciais entre Brasil e China sem uso de dólar

Bocom BBM, o primeiro banco credenciado para operar a plataforma de pagamentos China Interbank Payment System (Cips) no Brasil, projeta que a compensação de operações entre Brasil e China sem o uso do dólar pode começar em julho.

O Brasil será o primeiro país da América Latina a ter acesso ao sistema chinês, que opera de forma equivalente ao Swift. O acordo entre o Banco Central do Brasil e o Banco Central da China em janeiro, permitindo que as operações comerciais entre os países dispensem a liquidação via câmbio através do uso do dólar, trará uma redução nos custos.

O Bocom BBM espera que o sistema de conversão entre real e yuan abra espaço também para operações de financiamento em moeda chinesa e de swap cambial para proteção de investimentos em ambos os países.

O Banco Central do Brasil ressalta que “não se trata de um sistema de pagamentos de transações comerciais, mas um instrumento que permite que as transações sejam feitas em RMB – yuan- e convertidas em reais de forma mais rápida e menos custosa.

Especialistas veem o acordo como uma boa notícia, já que estreita os laços entre o Brasil e a China e oferece uma alternativa às flutuações da moeda norte-americana. “É uma notícia muito boa para os dois países. Para o Brasil, é aquela velha história de não colocar todos os ovos em uma cesta só”, afirma Isabela Nogueira, professora do Instituto de Economia da UFRJ e coordenadora do LabChina (Laboratório de Estudos em Economia Política da China), núcleo também vinculado à federal fluminense.

“Reduzir o ponto de intermediação, que significa duas conversões, reduz os custos de transação. Nesse sentido, não é só o yuan que traria benefícios para o Brasil, mas qualquer tentativa com outros países que diversifique a moeda transacional.”

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Brasil e Canadá: duo de sucesso

Um recente estudo realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) mostrou que o Canadá é um promissor mercado para quem está no mercado games e planeja internacionalizar seus negócios.

A Agência, após uma missão prospectiva pelas principais cidades do país, mapeou as oportunidades para o desenvolvimento de games por lá, e identificou que o Canadá apresenta políticas públicas que estimulam a indústria criativa e de tecnologia local, e assim, favorece os canadenses e também as empresas estrangeiras estabelecidas ali.

O Canadá já atraiu grandes players internacionais, já que seu setor de games é um dos mais produtivos do mundo. A indústria é uma das maiores, com mais de 900 empresas estabelecidas, algumas de grande nome como as gigantes Ubisoft e Electronic Arts que instalaram em terras canadenses atraídas pelos benefícios.

O estudo identificou também oportunidades de atuação das empresas brasileiras para external development e co-produção de games. Segundo o analista de Inteligência de Mercado da ApexBrasil e coautor do estudo, Rodrigo Wutke, “a presença de grandes estúdios no país gera uma constante demanda por parcerias para external development, ou seja, empresas instaladas no Canadá delegando partes do desenvolvimento de seus games como a arte, animação, efeitos visuais para empresas brasileiras”. Ele também afirma que o co-development “tem acontecido muito, é um excelente caminho para as empresas trocarem experiência, conhecimento e tecnologia”, diz Wutke.

Os canadenses afirmam que o Brasil está em um bom momento para parcerias no setor. O XDS – External Development Summit, evento internacional mais importante da indústria de jogos voltado para o desenvolvimento externo, no qual empresas brasileiras para participam e promovem a imagem e os serviços dos estúdios brasileiros jogos, apontou o Brasil como a região mais promissora para prestação de serviços na indústria de jogos em 2021 e 2022.

Segundo a diretora da Abragames e gerente do Brazil Games, Eliana Russi, a indústria brasileira começou a ser reconhecida pelo seu potencial nos últimos 10 anos, muito em função das ações do projeto.

De acordo com o Relatório da Indústria Brasileira de Games 2022, desenvolvido pelo Brazil Games, o Brasil é hoje o maior mercado de jogos eletrônicos da América Latina, com receita estimada em R$ 11 bilhões em 2021, e o 5º maior consumidor de games do mundo. A produção também está crescendo: desde 1982, quando o primeiro game brasileiro foi lançado, até hoje, o país soma mais de mil estúdios e 12.440 empregos gerados.

A diretora da Abragames e gerente do Brazil Games, Eliana Russi, afirma que “o que o Brasil quer não é exportar talentos, mas fazer parceiros, fazer negócios. Para nossas empresas é muito interessante fazer parceria com o Canadá, pois ele é porta de entrada para muitos outros mercados. O estudo da Agência é uma ferramenta para saber como chegar lá”.

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5 mitos sobre a exportação

Quando se pensa sobre exportação, é comum imaginar um processo burocrático, difícil, e principalmente, arriscado. Existem alguns mitos que criam estereótipos negativos e que podem ser evitados através da informação e do conhecimento sobre o processo.

A ExMais preparou uma lista com alguns dos principais mitos sobre o processo de exportação, confira.

Só as grandes empresas conseguem exportar
Embora as grandes empresas concentrem 95,9% do valor exportado pelo Brasil, em número absoluto de empresas exportadoras, as micro e pequenas são maioria.

O mercado interno é suficiente para o crescimento da indústria
O mercado interno do Brasil é grande, porém 98% dos consumidores do mundo estão no exterior. Além disso, o mercado internacional apresenta grande demanda, assim, aumentando o lucro e inovação. Ter mercados no exterior diversifica o risco e deixa a empresa menos vulnerável aos ciclos negativos da economia nacional.

É obrigatório um volume mínimo

É possível operar com qualquer quantidade, mas é preciso ficar atento: quantidades muito pequenas podem encarecer demais o custo final do produto, inviabilizando economicamente a venda ou a compra. Todas as taxas, impostos e despesas aduaneiras envolvidos devem ser consideradas.

O modal marítimo é sempre mais barato que o aéreo

Quando se trata de cargas de pequenos volumes, pode ser mais econômico realizar o embarque aéreo que marítimo, devido aos custos fixos que existem no marítimo e as demais taxas atreladas à operação que são maiores que do aéreo. 

É difícil prospectar mercado no exterior

Ter conhecimento das possíveis barreiras comerciais e da cultura do país-alvo, e possuir as ferramentas corretas, permite encontrar mercado no exterior sem complicações.

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Donas do mundo

Através de anos de lutas, as mulheres conquistaram e seguem conquistando, dia após dia, seus espaços na sociedade, especialmente nos âmbitos de trabalho que eram majoritariamente masculinos.

E foi devido a tais feitos que em maio de 1908, nos EUA, comemorou-se o primeiro dia da mulher no mundo. Mesmo após um século desde a data, a jornada de batalhas continua, assim como a importância de discutir o assunto e celebrar esse dia.

Um setor é digno de destaque, o comércio exterior, que é liderado pelas mulheres. Segundo o artigo “External Trade Effects on Woman Employment: the Case of Brazil” escrito por Marta Reis Castilho, nas exportações, as mulheres correspondem às seguintes participações: 34%, 44% e 53% (nas categorias de baixa, média e alta qualificação respectivamente). Já nas importações as mulheres ocupam uma parcela maior dos empregos de qualificação mais elevada (32,4%) e um percentual menor para os de menor qualificação (28,9%). 

As mulheres já estão envolvidas no ramo desde as primeiras civilizações, nas quais, ainda que de forma sutil, a presença feminina já fazia a diferença nesse tipo de comércio e com sutileza e inteligência foi transformando esse meio de trabalho.

Conseguir ocupar um cargo de gerência e liderar um espaço de domínio e preferência masculina é de grande mérito, e uma realidade no Comércio Exterior. O ingresso de mulheres nos setores de importação e exportação faz com que ocorra um grande fenômeno de representatividade, pois, ao verem lideranças femininas, outras mulheres se sentem encorajadas e inspiradas a buscarem o mesmo caminho.

É evidente o quanto o papel da mulher mudou e expandiu-se ao longo dos séculos para que se conquistasse a liberdade de ser o que quiser e realizar o que deseja hoje em dia.

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Exportação de couro

O ano de 2022 registrou números favoráveis na exportação de componentes para couro e calçados brasileiros. Conforme a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), no ano passado, as exportações do setor geraram US$ 421,2 milhões, um aumento de 12% em relação ao ano anterior e o crescimento é ainda maior no comparativo com 2019, sendo equivalente a 19%.
O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, afirma que 77 países receberam componentes do Brasil e 54 deles registraram crescimento, registro positivo para o ano. De acordo com ele, “Mais de 150 tipos de produtos foram exportados ao longo de 2022. Foi um ano que, apesar de um desaquecimento nos últimos dois meses, foi positivo. Segundo o gestor, o ajuste da produção no pós-pandemia, a reinserção da China no mercado internacional, após o fim da política de Covid zero e o aumento de custos em função da inflação mundial influenciaram a desaceleração dos últimos meses de 2022. “O mercado deverá ajustar-se em 2023 e precisamos agora firmar o espaço conquistado no ano passado”.
A Argentina foi o principal destino dos componentes brasileiros ao longo de 2022, importando o equivalente a US$ 83,5 milhões, acréscimo de 28% em relação a 2021. Em seguida, estão China, Portugal e Estados Unidos, sendo o quarto colocado, a surpresa mais positiva de 2022, com US$ 10,5 milhões e incremento de 54% em relação a 2021. Segundo Ribas Júnior, “ao longo do ano passado, tivemos uma missão de sustentabilidade nos Estados Unidos que deixou bastante claro o objetivo dos compradores locais de, gradualmente, substituir as importações da Ásia, por motivos de qualidade e sustentabilidade, onde temos vantagem sobre os demais players do setor”.
O estado responsável pela maior parte das exportações foi o Rio Grande do Sul, que embarcou o equivalente a US$ 238 milhões, seguido de São Paulo, o qual gerou US$ 48,35 milhões em exportações, Bahia e Ceará.
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Brasil exporta beleza

Um dos setores de produtos brasileiros que vem crescendo anualmente comércio internacional e demonstrando a qualidade da produção nacional e a importância do setor para a economia é o de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Devido ao reconhecimento mundial da qualificação dos procedimentos estéticos brasileiros, as empresas focadas na beleza e no bem-estar tem grandes oportunidades de se posicionarem no mercado internacional e participarem ativamente.

As redes de estéticas foram, pelo terceiro ano consecutivo, o mercado que mais cresceu no Brasil e se destacou no exterior, de acordo com a Associação Brasileira de Franquias (ABF). O Brasil foi o quarto maior mercado de estética e beleza do mundo, após o ramo de franquias, na área da Saúde, Beleza e Bem-estar, faturar aproximadamente R$ 34,2 bilhões. Além disso, o turismo estético também ganhou força nos últimos tempos, podendo virar lei no Brasil a fim de atrair investimentos estrangeiros, com possibilidade de injetar R$ 15 bilhões na economia, de acordo com o Ministério do Turismo.

De janeiro a setembro de 2022, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos cresceu 13,5% no âmbito das exportações em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). A renda atingiu US$ 128 milhões, com destino a 117 países, sendo os principais Argentina (US$ 47,39 milhões), Estados Unidos (US$ 16,84 milhões) e Colômbia (US$ 9 milhões).

São principalmente as características de produção sustentável e da associação de branding com a fauna e a flora nacionais, em especial da Amazônia, que fazem os produtos nacionais desse setor ganharem destaque no mercado internacional, conforme a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

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Como estabelecer o preço de exportação?

Estabelecer o preço de exportação de um produto vai muito além da simples conversão de moedas, são vários os fatores que influenciam a formação do preço, como os custos adicionais de fabricação, taxas, margem de lucro e competitividade.

Por isso, preparamos uma lista detalhada do que deve ser considerado na constituição dos valores.

Custo de produção

No cálculo do custo de produção deve considerado as despesas fixas e variáveis das instalações, o investimento em matéria-prima e o custo da mão de obra.

Diferenças entre os mercados interno e externo

Alguns impostos incidirão apenas na venda para o mercado interno, enquanto outros serão exigidos apenas para a exportação.

A logística também considerará diferentes custos, como as despesas com o frete internacional, o seguro, as taxas portuárias ou aeroportuárias e a embalagem ideal para o armazenamento e o transporte.

É necessário verificar quais são os Incoterms relacionados no contrato.

Custo de profissionais e serviços

Uma empresa especializada em Comércio Exterior irá otimizar o processo de exportação e cuidar de todas as questões legais referentes, resultando em um melhor retorno financeiro para as operações de exportação.

O custo desse tipo de serviço também deve ser calculado na formação do preço de exportação, assim como os custos aduaneiros.

Preço da concorrência no mercado externo

Deve haver uma pesquisa sobre os preços praticados por concorrentes diretos e similares no mercado exterior. O valor deve ser atrativo o suficiente para que valha a pena, para o comprador, importar as suas mercadorias em lugar de adquiri-las no mercado interno.

Margem de variação cambial

É necessário considerar uma margem de variação cambial na formação do preço de exportação devido ao tempo entre firmar o contrato e receber pelos produtos vendidos. Nesse período, o valor moeda estrangeira pode ficar muito abaixo da cotação em que a venda foi realizada e, assim, haver prejuízos.

Imposto de importação no destino

Também é importante saber o imposto no país de destino, já que isso implicará totalmente no seu preço de venda e competitividade com o concorrente.

Outras informações e custos também são muito importantes analisar, pois dependendo do processo é necessário adicionar ao seu preço.

Se você deseja montar sua tabela de preços, entre em contato com a gente pelo telefone (11) 99791-1918

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