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Câmbio na exportação

O relatório da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, divulgado em março de 2023, aponta que o mercado de exportação e importação atingiu seu maior valor em trinta anos, totalizando US$ 607,7 bilhões (R$ 3,1 trilhões). Esse mercado é diretamente impactado pela variação da taxa de câmbio, o que faz com que as empresas que realizam essas operações necessitem de bom conhecimento sobre o assunto para otimizar seus processos e evitar perdas nas variações cambiais.

A taxa de câmbio é o valor de uma moeda estrangeira medido a partir da moeda nacional, e sua relação impacta diretamente no valor final da negociação entre um importador e um exportador e nos custos deste tipo de operação. A determinação da taxa de câmbio varia de acordo com o regime cambial adotado pelo país, sendo o Brasil um regime flutuante.

Os meios de pagamento do câmbio na importação são fechados somente por meio de instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil, e estão disponíveis em opções como cartão de crédito, bancos tradicionais, plataformas de câmbio e vale postal. É importante enviar os documentos exigidos neste tipo de operação, como o Documento de Importação (DI), a Fatura Comercial (Invoice), a Licença de Importação (LI), o Comprovante de Importação (CI), o Conhecimento de Embarque (Bill of Lading/Air Waybill), e o Registro de Operações Financeiras (ROF).

Outro fator importante a ser considerado nesse processo é a forma de pagamento negociada com o exportador, que pode ser antecipado, à vista, ou a prazo.

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